Um bebê no CAPSi: uma clínica possível
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2009.9108Palavras-chave:
CAPSi, Bebês, Autismo, Tratamento, Atemporalidade do inconscienteResumo
O artigo debate a possibilidade de atendimento a crianças muito pequenas em um Centro de Atenção Psicossocial Infanto Juvenil (CAPSi), (Centro de Atenção Psicosocial infanto juvenil), serviço essencialmente destinado ao atendimento de crianças e adolescentes com grave sofrimento psíquico, em sua maioria psicóticos, autistas e neuróticos graves. Para tal ressaltamos a relevância e concomitantes dificuldades deste atendimento em Instituição Pública que recebe uma proporção maior de crianças com idade cronológica mais avançada. Nossa aposta é a de levar às últimas conseqüências a teoria psicanalítica para a qual o inconsciente é atemporal. Dividimos o artigo em duas partes, a primeira apresenta resumidamente a proposta de um CAPSi e a segunda discute o caso de um bebê que chega ao serviço com a suspeita diagnóstica de autismo.Publicado
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