Abrigo e abrigados: construções e desconstruções de um estigma
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2010.8966Palabras clave:
Estigma, Abrigos, Abrigados, Convivência familiar, Produção de subjetividadeResumen
Partindo de uma pesquisa bibliográfica acerca das produções acadêmicas referentes às temáticas abrigamento, convivência e destituição do poder familiar, entre os anos de 2000 a 2008, constatamos que alguns artigos atribuíam às crianças e aos adolescentes abrigados uma identidade particular, segundo certas concepções psicológicas que os aprisionam em determinadas formas de ser. Esse artigo coloca em análise a construção de estigmas institucionais, dentre eles, déficits nas crianças e jovens abrigados: problemas de atenção, dificuldade de aprendizagem, prejuízos em relação a mecanismos de defesa, excesso de agressividade, embaraços nas relações afetivas, dificuldade de expressão, carência de afetos. A análise do discurso foi a opção escolhida por nos possibilitar compreender todo um leque de relações que atravessam as falas dos especialistas e que participam da produção, reprodução, manutenção ou transformação das práticas sociais e das relações de saber-poder com as suas implicações ético-políticas.Publicado
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