O terapeuta e o contrato terapêutico: em busca de possibilidades
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2010.8931Palavras-chave:
Contrato terapêutico, Vínculo, Psicoterapia, AtitudesResumo
O presente trabalho tem como objetivo demonstrar como é possível ao terapeuta proporcionar um legítimo contrato terapêutico com seu cliente, apesar dos obstáculos de ordem teórica e técnica. Ressalta que o contrato envolve regras de negociação de caráter objetivo, mas só se configura enquanto contrato terapêutico a partir da vinculação emocional de seus protagonistas. Partindo de três histórias clínicas de pacientes atendidas numa instituição, o trabalho enfatiza como atitudes por parte do terapeuta podem implicar na consideração com o outro e na criação de um contexto pragmático, que são fundamentais para o engajamento do cliente na proposta da psicoterapia. Em sua conclusão, destaca que o terapeuta, para assumir tais atitudes, possua flexibilidade diante de seu marco teórico, como ainda a compreensão de que, devido à singularidade das pessoas, o processo terapêutico pode acontecer de formas diversificadas.Publicado
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