Desacorçoar os Vencedores: Práticas de Resistência e Monumentos da Barbárie
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2025.75195Palavras-chave:
violência, branquitude, resistências, barbárie, psicologia socialResumo
Este texto provém duas problemáticas: a derrubada de monumentos que homenageiam figuras vinculadas ao processo de colonização e os movimentos dos povos indígenas contra a tentativa de instituição do marco temporal. O objetivo desta escrita é analisar ambos os movimentos enquanto formas de resistência à colonialidade e à branquitude que têm sido empreendidas no presente e tensionar o espaço da Psicologia Social enquanto campo de produção de conhecimentos e práticas. Como estratégia metodológica reunimos, sob a rubrica de narrativas urbanas da violência, os documentos, os relatórios e demais materialidades presentes no cotidiano das cidades e que se relacionam à temática aqui discutida. Fundamentamos a análise das materialidades nos estudos de autoras e autores que discutem a conjuntura político-social de gestão das vidas no Sul Global, dos espaços e da produção de subjetividades, especialmente, a partir da análise dos efeitos da branquitude, do racismo estrutural e do culto à violência na produção de tais modos de gestão das existências.
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