Outros personagens entraram em cena: o movimento negro e a emergência de uma "política racializada"
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2018.42241Keywords:
questão racial, racismo, movimento negro, identidade racial, história da psicologiaAbstract
A finalidade desse artigo é discutir a importância do movimento negro a partir da década de 1930 em decorrência do seu papel político no cenário nacional, ao denunciar a existência do preconceito racial no Brasil e a relação desigual entre brancos e negros. Definimos como pontos de referência desse movimento a criação tanto da Frente Negra Brasileira (FNB), em 1931, como do Teatro Experimental do Negro (TEN), em 1944. As duas organizações em suas análises da situação do negro expuseram essa questão frequentemente em termos marcados por conteúdo psicológico, visando explicar ou resolver sua condição de exclusão. Pretende-se discutir o papel desse movimento na difusão de uma discussão sobre a autoimagem do negro e seu papel social a partir da racialização política do lugar desse sujeito histórico no Brasil.Published
How to Cite
Issue
Section
License
COPYRIGHT:
Studies and Research in Psychology automatically holds the copyright deriving from the publication of the works. The full or partial reproduction of each text (over 500 words of the original text) must be requested in writing to the Editor.
Studies and Research in Psychology Journal is licensed under Creative Commons Attribution-NonCommercial-NoDerivs.
Permissions beyond the scope of this license might be available at http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/ revispsi/.