The influence of religiosity on professional skepticism among independent auditors in Brazil
Keywords:
professional skepticism, religiosity, independent auditorAbstract
This study analyzed the influence of religiosity on professional skepticism among independent auditors in Brazil. An exploratory, quantitative survey was conducted with independent auditors from both Big Four and non-Big Four firms, using a questionnaire distributed through the professional social network LinkedIn®. The questionnaire was developed using Google Forms and comprised 40 items: 5 related to religiosity based on the Durel scale (2010), 30 based on Hurtt’s professional skepticism scale (2010), and 5 demographic questions. The questionnaire was made available via an access link sent to 1,484 independent auditors, resulting in 205 responses. Data analysis was performed using descriptive statistics, Pearson correlation, and simple linear regression. The findings indicate that male auditors exhibit higher levels of professional skepticism, while female auditors scored higher in the trait of judgment suspension and reported higher levels of religiosity. Although religiosity—when considered as an aggregate variable—did not show a statistically significant influence on overall professional skepticism, further analysis revealed that when both religiosity and skepticism are broken down into their specific dimensions, statistically significant relationships emerge between certain aspects of these constructs. These results suggest that the influence of religiosity on skepticism is not uniform but rather varies according to the type of religiosity (organizational, non-organizational, or intrinsic) and the specific dimension of skepticism being considered.
References
Araujo, L. C. D. O., Luca, M. M. M. D., & Araujo, P. G. L. D. (2025). Traços de personalidade sombria e a teoria do comportamento planejado no julgamento e tomada de decisão do auditor. Revista de Administração de Empresas, 65, e2024-0289.
Batista, S. (2019). O ceticismo professional na Contabilidade e a mitigação de risco. Conselho Federal de Contabilidade.[S. l.], 31.
Bjarnason, D. (2007). Concept analysis of religiosity. Home Health Care Management & Practice, 19(5), 350-355.
Bjornsen, M., Do, C., & Omer, T. C. (2019). The influence of country-level religiosity on accounting conservatism. Journal of International Accounting Research, 18(1), 1-26.
Boush, D. M., Friestad, M., & Rose, G. M. (1994). Adolescent skepticism toward TV advertising and knowledge of advertiser tactics. Journal of consumer research, 21(1), 165-175.
Brazel, J. F., Gimbar, C., Maksymov, E. M., & Schaefer, T. J. (2019). The outcome effect and professional skepticism: A replication and a failed attempt at mitigation. Behavioral Research in Accounting, 31(2), 135-143.
Cebula, R. J., & Rossi, F. (2021). Religiosity and corporate risk-taking: evidence from Italy. Journal of Economics and Finance, 1-13.
Conselho Federal de Contabilidade. (2016, 05 de setembro). Altera a NBC TA 200 que dispõe sobre os objetivos gerais do auditor independente e a condução da auditoria em conformidade com normas de auditoria. NBC TA 200 (R1) – Objetivos Gerais do Auditor Independente e a Condução da Auditoria em Conformidade com Normas de Auditoria. https://www1.cfc.org.br/sisweb/SRE/docs/NBCTA200(R1).pdf
Cunha, V. D., Rossato, L., & Scorsolini-Comin, F. (2021). Religião, religiosidade, espiritualidade, ancestralidade: tensões e potencialidades no campo da saúde. Relegens Thréskeia: Estudos e Pesquisa em Religião, 10(1), 143-170.
Cunha, P. R., da Silva, C. T., Peyerl, D. A., & Haveroth, J. (2019). Influência dos traços de personalidade no ceticismo profissional de auditores independentes. Revista de Contabilidade e Organizações, 13, e158537-e158537.
Dantas, J. A., Chaves, S. D. M. T., de Araujo Sousa, G., & da Silva, E. M. (2012). Concentração de auditoria no mercado de capitais brasileiro. Revista de Contabilidade e Organizações, 6(14), 4-21.
Fogelin, R. J. (1999). O fardo do cético. International Journal of Philosophical Studies, 7(2), 159-172.
Fowler Jr, F. J. (2011). Pesquisa de Levantamento. Penso Editora.
Göker, S. D. (Ed.). (2021). A Closer Look at Organizational Culture in Action. BoD–Books on Demand.
Guedes, T. A., Martins, A. B. T., Acorsi, C. R. L., & Janeiro, V. (2005). Estatística Descritiva. Projeto de Ensino Aprender Fazendo Estatística. São Paulo:[sn].
Haveroth, J., & da Cunha, P. R. (2023). Influência do estresse ocupacional no ceticismo profissional de auditores independentes1. Enfoque: Reflexão Contábil, 42(2), 141-156.
Hurtt, K., Eining, M. M., & Plumlee, D. (2008). An experimental examination of professional skepticism. Available at SSRN 1140267.
Hurtt, R. K. (2010). Development of a scale to measure professional skepticism. Auditing: A Journal of Practice & Theory, 29(1), 149-171.
Hurtt, R. K., Brown-Liburd, H., Earley, C. E., & Krishnamoorthy, G. (2013). Research on auditor professional skepticism: Literature synthesis and opportunities for future research. Auditing: A Journal of Practice & Theory, 32(Supplement 1), 45-97.
Hilary, G., & Hui, K. W. (2009). Does religion matter in corporate decision making in America?. Journal of financial economics, 93(3), 455-473.
Instituto de Auditoria Independente do Brasil. (2025). Firmas associadas. https://www.ibracon.com.br/firmas-associadas/
Krüger, C., Cherobini, A. L., Drescher, V., & Selli, L. R. (2023). Espiritualidade e engajamento no trabalho: uma análise com contadores. ConTexto-Contabilidade em Texto, 23(53), 82-99.
Kurtz, P. (1994). The new skepticism. Inquiry and reliable knowledge. Erkenntnis, 41(1).
Madineh, S. M., & Zare, I. (2023). The Effect of Religious Beliefs on Professional Skepticism and Auditors' Assessment of the Risk of Material Misstatement: With the Approach of Levels of Religiosity from the Perspective of Islam. Journal of Accounting Knowledge, 14(4).
Marçal, R. R., & Alberton, L. (2020). Relação entre os traços sombrios de personalidade e o ceticismo profissional dos auditores independentes. Revista de Educação e Pesquisa em Contabilidade (REPeC), 14(4).
Michaelis. (2025). Religiosidade. In: Dicionário Michaelis. Editora Melhoramentos. https://michaelis.uol.com.br/moderno-portugues/busca/portugues-brasileiro/religiosidade
Mishra, S. K., Togneri, E., Tripathi, B., & Trikamji, B. (2017). Spirituality and religiosity and its role in health and diseases. Journal of religion and health, 56, 1282-1301.
Mazur, Barbara. "Organizational culture under religious influence." A Closer Look at Organizational Culture in Action 10 (2020). Disponível em: https://www.researchgate.net/publication/342317452. Acesso em: 15 nov. 2023.
Mautz, R. K., & Sharaf, H. A. (1961). The philosophy of auditing. (No Title).
Nelson, M. W. (2009). A model and literature review of professional skepticism in auditing. Auditing: a journal of practice & theory, 28(2), 1-34.
Nolder, C. J., & Kadous, K. (2018). Grounding the professional skepticism construct in mindset and attitude theory: A way forward. Accounting, Organizations and Society, 67, 1-14.
Oliveira, A. C., Ferreira dos Santos, F., Gomes Dias, H. B., & Cardoso da Silva, D. J. (2023). A Relação da Religiosidade com o Conservadorismo Contábil: Uma Pesquisa com Estudantes Brasileiros. Revista de Contabilidade & Controladoria, 15(3).
Olsen, J. P. (2018). Accountability democrática, ordem política e mudança: explorando processos de accountability em uma era de transformação europeia.
Osoba, B. (2003). Risk preferences and the practice of religion: Evidence from panel data. Unpublished Working Paper, West Virginia University.
Oliveira, A. D. C. (2022). A influência da religiosidade sobre o conservadorismo contábil: uma pesquisa com estudantes brasileiros [Trabalho de Conclusão de Curso]. Universidade Federal de Pernambuco.
Précoma, D. B., Oliveira, G. M. M. D., Simão, A. F., Dutra, O. P., Coelho, O. R., Izar, M. C. D. O., ... & Mourilhe-Rocha, R. (2019). Atualização da diretriz de prevenção cardiovascular da Sociedade Brasileira de Cardiologia-2019. Arquivos Brasileiros de Cardiologia, 113, 787-891.
Paloutzian, R. F. (2017). Psychology of religion in global perspective: Logic, approach, concepts. The international journal for the psychology of religion, 27(1), 1-13.
Ramos, P., Ramos, M. M., & Busnello, S. J. (2005). Manual prático de metodologia da pesquisa: artigo, resenha, projeto, TCC, monografia (Doctoral dissertation, dissertação e tese).
Santos, A. D., & Grateron, I. R. G. (2003). Contabilidade criativa e responsabilidade dos auditores. Revista Contabilidade & Finanças, 14, 07-22.
Sampaio, G. L., & Cunha, P. R. (2017). Influência do estado de humor na relação entre o ceticismo profissional eo julgamento e tomada de decisão de auditores independentes (Doctoral dissertation, Dissertação de Mestrado). Universidade Regional de Blumenau).
Santos, J. V. T. D. (1991). A construção da viagem inversa: ensaio sobre a investigação nas ciências sociais. Cadernos de sociologia, 3(3), 55-88.
Santos, SM, Lemes, S., & de Almeida, NS (2022). Evidências do impacto da religiosidade no gerenciamento de resultados no Brasil. Revista de Contabilidade e Organizações , 16 , e186587-e186587.
Sommerfeldt, R., Zimbelman, A. F., & Zimbelman, M. F. (2019). The effect of audit culture on auditor honesty and skepticism. Available at SSRN 3304188.
Zinnbauer, B. J., & Pargament, K. I. (2005). Religiousness and spirituality. Handbook of the psychology of religion and spirituality, 54, 1-6.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2025 Revista de Contabilidade do Mestrado em Ciências Contábeis da UERJ
This work is licensed under a Creative Commons Attribution 4.0 International License.
The proprietary rights of the articles accepted for publication, including translation, become the property of the Journal of Accounting of the Master's in Accounting Sciences at UERJ (online).
Partial citation of published articles is permitted without prior authorization, provided the source is identified. The total reproduction of articles is prohibited. In case of doubts, please contact: (revistacontabilidadeuerj@gmail.com).
The declarations of the approved articles must be originally signed and sent by mail to the magazine's contact address.
