HISTORIAS DE VIDA EN EL CURRÍCULO:
posibilidades de una emancipación freiriana
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2024.77852Palabras clave:
Emancipación, Historias de vida; , Afectividad, CurriculumResumen
Se presenta un análisis de los autores de los menús en una perspectiva intercultural. Parte del problema de que el currículo es una reflexión social y, por lo tanto, puede tender a la exclusión. Se considera que, en el aula, muchas veces, las obras utilizadas se descontextualizan desde la subjetividad de los autores, es decir, sin que el alumno sepa quiénes son y por qué decidieron involucrarse con este tema. Por lo tanto, la hipótesis es que, haciendo uso de las historias de vida de los autores, habrá más afectividad y mayor propensión a reducir la desigualdad social. El objetivo es presentar algunos autores enumerados en las referencias básicas de los planes de estudio de las disciplinas de los cursos de pregrado en Filosofía de cinco Universidades Federales. Se basa en las concepciones de emancipación en Freire (1996); historia de vida en Bertaux (2010); afectividad en Valón (1995); y currículo en Sacristán (2000). La metodología es cualitativa y exploratoria. Los resultados permiten interpretar que el uso de historias de vida de autores permite facilitar espacios para la equidad social.
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