DOSSIÊ 33: A AUTOETNOGRAFIA NA LINGUÍSTICA APLICADA: RUPTURAS, DESLOCAMENTOS E TRAJETÓRIAS.
DOI:
https://doi.org/10.12957/pr.2025.91700Palavras-chave:
autoetnografia, decolonialidade, Linguística aplicada, formação de professoresResumo
A pesquisa nas ciências humanas tem se expandido junto de suas mais recentes proposições acerca da natureza do conhecimento científico e das subjetividades que se constituem a partir dele e de seus processos. Destarte, o pensamento decolonial em muito tem favorecido e informado deslocamentos ontoepistêmicos a partir da desuniversalização e desierarquização do saber.
Na esteira da decolonialidade, a Linguística Aplicada tem se beneficiado pela abertura e escuta a vozes subalternas, vozes que falam a partir de locais não universais e tradicionalmente des-legitimados pela ciência moderna iluminista, vozes que representam e implicam nas identidades (múltiplas) de quem pesquisa enquanto objeto de seu próprio fazer científico e que, portanto, revelam processos subjetificadores e transformadores, vozes que não pretendem categorizar objetivamente e sim, abrir-se à vulnerabilidade e aos sentidos outros que fogem ao controle e à dogmatização praticados por formas de pesquisa tradicionais.
Assim, a fim de legitimar e garantir o lugar da Autoetnografia nesse panorama, pesquisadores/as e autores/as a compartilharam conosco textos autoetnográficos oriundos de pesquisas e estudos situados na área da Linguística Aplicada Crítica e nas seguintes subáreas: Educação Crítica Linguística; Ensino-aprendizagem de línguas; Formação de Professores de Línguas; Linguagem/Discurso e Identidade; Cultura e Ensino-aprendizagem de línguas.
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