Coloniality, Modernity and Decoloniality: From the Naturalization of War to Systemic Violence
DOI:
https://doi.org/10.12957/intellectus.2021.58456Keywords:
coloniality, modernity, decoloniality, just war, violence.Abstract
The decolonial theory understands that colonization and modernity as Western projects, are sides of the same coin and that colonialism is far from being understood as outdated stage of the past of the former European colonies. Our objective here is to explore the contribution of decolonial theory as an analytical tool capable of explaining the logic inherent in the condition of "just war" against colonized subjects in the past and its expansion and normalization today into the condition of a kind of "systemic violence" whose privileged targets are still ethnic-racial groups, gender and divergent or non-hegemonic sexualities. We believe that the analytical non-submission that these tools give rise to may come to be configured as potential concepts for social investigation on violence, especially in Latin America.References
ARROYO, M. G. (2011). Outros Sujeitos, Outras Pedagogias. Petrópolis: Vozes. BALLESTRIN, L. (2013). América Latina e o Giro Decolonial. Revista Brasileira de Ciência Política, vol. 1: 89-117.
BALLESTRIN, L. (2020). Feminismo De(s)colonial como Feminismo Subalterno Latino- Americano. Revista Estudos Feministas, vol. 3: 1-14.
BERNARDINO-COSTA, J.; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.) (2018). Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica.
CARVALHO, J. J. (2006). Inclusão Étnica e Racial no Brasil: A Questão das Cotas no Ensino Superior. São Paulo: Attar Editorial.
CASTRO-GOMEZ, S.; GROSFOGUEL, R. (Eds.) (2007). El Giro Decolonial: Reflexiones para una Diversidad Epistémica más Allá del Capitalismo Global. Bogotá: Universidad Javeriana y Siglo del Hombre Editores.
CÈSAIRE, A. (2006). Discurso Sobre el Colonialismo. Madrid: Ediciones Akal. COLLINS, P. H. (1997). Comentário Sobre o Artigo de Hekman “Thuth and Method: Feminist Standpoint Theory Revisited”: Onde está o poder? Signs, n.º 22, vol. 2: 375-380.
DESCARTES, R. (2001). Discurso do Método. São Paulo: Martins Fontes.
DUSSEL, E.; MENDIETA, E.; BOHÒRQUEZ, C. (Eds.) (2011). El Pensamiento Filosófico Latinoamericano, del Caribe, y “Latino” (1300-2000). Mexico D.F.: Siglo Veintiuno Editores.
DUSSEL, E. (2016). Transmodernidade e Interculturalidade: Interpretação a Partir da Filosofia da Libertação. Sociedade & Estado, Brasília, v. 31, n. 1: 49-71.
DUSSEL, E. (2000). “Europa, Modernidad y Eurocentrismo”. In: LANDER, E. (Org.). La Colonialidad del Saber: Eurocentrismo y Ciencias Sociales: Perspectivas Latino- americanas. Buenos Aires: Clacso.
ESCOBAR, A. (2003). Mundos y Conocimientos de Otro Modo: El Programa de Investigación de Modernidad/Colonialidad Latinoamericano. Tabula Rasa, Bogotá, n. 1: 51-86.
FANON, F. (2003). Os Condenados da Terra. Juiz de Fora: Editora UFJF.
FANON, F. (2008). Pele Negra, Máscaras Brancas. Salvador: Ed. da UFBA. FAUSTINO, D. M. (2015). “Por que Fanon? Por que agora?”: Frantz Fanon e os Fanonismos no Brasil. São Carlos: UFSCar. Tese (Doutorado em Sociologia) – Programa de Pós-Graduação em Sociologia, Universidade Federal de São Carlos.
GILROY, P. (2001). O Atlântico Negro: Modernidade e Dupla Consciência. São Paulo: Editora 34; Rio de Janeiro: Universidade Cândido Mendes, Centro de Estudos Afro-Asiáticos.
GROSFOGUEL, R. (2016). A estrutura do Conhecimento nas Universidades Ocidentalizadas: Racismo/Sexismo Epistêmico e os Quatro Genocídios/Epistemicídios do Longo Século XVI. Sociedade & Estado, Brasília, v. 31, n. 1: 23-47.
KILOMBA, G. (2016). Descolonizando o Conhecimento – Uma Palestra-Performance. (J. Oliveira, Trad.). Recuperado de https://www.geledes.org.br/descolonizando- oconhecimento-uma-palestra/
LANDER, E. (Ed.) (2000). La Colonalidad del Saber: Eurocentrism y Ciencias Sociales: Perspectivas Latinoamericanas. Caracas: Facultad de Ciencias Económicas: IESALC.
LATINOBARÓMETRO (2020). Informe Latinobarómetro 2020. Buenos Aires: Corporación Latinobarómetro.
LUGONES, M. (2007). Heterosexualism and the Colonial/Modern Gender System. Hypatia, v. 22, n. 1: 186-209.
LUGONES, M (2008). Colonialidad y Género. Tabula Rasa, Bogotá, n. 9: 73-101, jul./dez. MALDONADO-TORRES, N. (2018). “Analítica da Colonialidade e da Decolonialidade: Algumas Dimensões Básicas”. In: BERNARDINO-COSTA, Joaze; MALDONADO-TORRES, N.; GROSFOGUEL, R. (Orgs.) Decolonialidade e Pensamento Afrodiaspórico. Belo Horizonte: Autêntica: 31-61.
LUGONES, M (2016). Transdiciplinariedade e Decolonialidade. Sociedade & Estado, Brasília, v. 31, n. 1: 75-97.
LUGONES, M (2006). “Césaire y la Crisis del Hombre Europeo”. In: CÉSAIRE, Aimé.
Discurso Sobre el Colonialismo. Madrid: Ediciones Akal, p. 173-196.
LUGONES, M (2007). On the Coloniality of Being: Contributions to the Development of a Concept. Cultural Studies, v. 21, n. 2-3: 240-270.
McEWAN, C. (2019). Postcolonalism, Decoloniality and Development. London and New York: Routledge Perspectives on Development.
MIGNOLO, W. (2010). Desobediência Epistêmica: Retórica de la Modernidad, Lógica de la Colonialidad, y Gramática de la Descolonialidad. Buenos Aires: Ediciones del Signo.
MIGNOLO, W (2008). Desobediência Epistêmica: A Opção Descolonial e o Significado de Identidade em Política. Cadernos de Letras da UFF – Dossiê: Literatura, Língua e Identidade, vol. 34: 287-324.
MIGNOLO, W (2007). El Pensamiento Decolonial: Desprendimiento y Apertura. Un Manifiesto. In: GÓMEZ, S. C. & GROSFOGUEL, R. (Orgs.). El Giro Decolonial: Reflexiones para una Diversidad Epistémica más Allá del Capitalismo Global. Bogotá: Siglo del Hombre Editores; Universidad Central, Instituto de Estudios Sociales Contemporáneos y Pontificia Universidad Javeriana, Instituto Pensar, p. 25-46.
NASCIMENTO, A. (1978). O Genocídio do Negro Brasileiro: Processo de um Racismo Mascarado. Rio de Janeiro: Paz e Terra.
OYĚWÙMÍ, O. (2004). Conceituando o Gênero: Os Fundamentos Eurocêntricos dos Conceitos Feministas e o Desafio das Epistemologias Africanas. Codesria Gender Series, v. 1: 1-8.
OYHANTCABAL, L. M. (2021). Los Aportes de los Feminismos Decolonial y Latinoamericano. ANDULI, vol. 20: 97-115.
QUIJANO, A. (1991). Colonialidad y Modernidad/Racionalidad. Perú Indígena, n. 29: 11-20.
SANTOS, V. M. (2018). Notas Desobedientes: Decolonialidade e a Contribuição para a Crítica Feminista à Ciência. Psicologia & Sociedade, vol. 30: 1-11.
WALSH, C. (Org.). (2013). Pedagogías Decoloniales: Prácticas Insurgentes de Resistir, (Re)Existir, y (Re)Vivir. Quito: Ediciones Abya Yala, v. 1.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Autores que publicam nesta revista concordam com os seguintes termos:
1. Os Direitos Autorais dos artigos publicados na Revista Intellèctus pertencem ao(s) seu(s) respectivo(s) autor(es), com os direitos de primeira publicação cedidos à Revista, com o trabalho simultaneamente licenciado sob uma LicençaCreative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional, a qual permite o compartilhamento do trabalho com reconhecimento da autoria e publicação inicial nesta revista.
2. O(s) autor(es) tem/têm autorização para assumir contratos adicionais separadamente, para distribuição não-exclusiva da versão do trabalho publicada nesta revista (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), com reconhecimento de autoria e publicação inicial nesta revista.
3. Autores têm permissão e são estimulados a publicar e distribuir seu trabalho online (ex.: em repositórios institucionais ou na sua página pessoal), após o processo editorial, uma vez que isso pode gerar alterações produtivas, bem como aumentar o impacto e a citação do trabalho publicado. Nesse caso, deverão ser fornecidos o crédito apropriado e um link do repositório original.
A Revista Intellètus está licenciada com uma Licença Creative Commons Atribuição-NãoComercial-CompartilhaIgual 4.0 Internacional.