Chamada aberta para o volume 19, n.2 (2026)
Semear futuros: design, cotidiano e regeneração com as plantas
Saiba mais sobre Chamada aberta para o volume 19, n.2 (2026)Semear futuros: design, cotidiano e regeneração com as plantas
Saiba mais Saiba mais sobre Chamada aberta para o volume 19, n.2 (2026)A revista Arcos Design está com chamada aberta para cadastro de pareceristas doutores que tenham interesse em compor o quadro editorial do periódico. A revista é uma publicação digital semestral do Programa de Pós-Graduação em Design da ESDI/UERJ que busca promover a divulgação de estudos e trabalhos científicos em design. O periódico está atualmente classificado no extrato Qualis B1.
Como parecerista, você terá a responsabilidade crucial de avaliar os artigos submetidos, garantindo a excelência e a relevância de nossas publicações. Caso tenha interesse em integrar nosso corpo editorial, por favor, preencha seus dados no formulário aqui.
Saiba mais Saiba mais sobre Chamada aberta para cadastro de pareceristaA revista Arcos Design prorrogou a chamada aberta para o volume 18, número 2 - Designs, fronteiras e dissidências cosmológicas. Agora você pode enviar seu artigo até o dia 05 de março de 2025!
Prazo de envio dos textos: 05 de março de 2025.
Previsão de publicação: início do segundo semestre de 2025.
Saiba mais Saiba mais sobre Prorrogação da chamada - volume 18, n.2 (2025)A revista Arcos Design está com chamada aberta de artigos para o volume 18, n.2 - Designs, fronteiras e dissidências cosmológicas
Prazo de envio dos textos: 28 de fevereiro de 2025.
Previsão de publicação: início do segundo semestre de 2025.
Editores convidados:
Raquel Noronha, NIDA-UFMA
Imaíra Portela, NIDA-UFMA
Luiz Lagares, NIDA-UFMA
Proposta:
“A terra dá, a terra quer”: o chamado atencional e relacional de Nêgo Bispo (2023) nesta obra que se revela como uma abordagem contundente sobre importantes aspectos da existência coletiva nos instiga a um caminho de embate com o que ele define por cosmofobia, a “responsável por esse sistema cruel de armazenamento, de desconexão, de expropriação e de extração desnecessária”, cosmofobia esta que constrange os seres viventes “à necessidade de desenvolver, de desconectar, de afastar-se da originalidade.” (Bispo dos Santos, p. 27, 2023). A cosmofobia é o “medo”, uma doença para a qual não existe cura, apenas a imunidade.
E em suas digressões, não apenas teóricas, pois são decorrentes, acima de tudo, de suas vivências – e por isso assumem mais a feição de depoimentos viscerais – Nêgo Bispo segue afirmando: “o que nos imuniza da cosmofobia é a contra-colonização” (op.cit). O anticorpo é, pois, em seu entendimento, a palavra. Mas não a palavra do colonizador – ele nos convida a semear e fortalecer outras palavras e, para isto, é necessário “transformar a arte de denominar em uma arte de defesa” (op.cit), ou seja, é necessário denominar também. Neste sentido, em contraposição ao humanismo e ao desenvolvimento, na visão de Nêgo Bispo, há a possibilidade da fronteira.
Oportunamente, por ocasião do aniversário de 10 anos do NIDA – Grupo de pesquisas Narrativas em inovação, design e antropologia da Universidade Federal do Maranhão, nesta chamada, formulamos o presente convite para se pensar a fronteira como locus para que processos de designs insurgentes aconteçam, subvertendo a noção de dentro e fora, de inclusão e exclusão, tratando essas fronteiras como instâncias a serem provocadas por cosmologias outras, direcionando-nos ao pensar em fluxos, em movimentos. A fronteira não é um lugar estável (uma instância cômoda), mas de conflitos e fricções, a abrir caminhos para o dissenso, para os “diversais”, com repercussão na dimensão política e na dimensão epistêmica, envolvendo todes que participam de um projeto, de uma pesquisa, de uma ação.
Neste sentido, propomos que a fronteira que delimita os espaços, divide, marca a diferença também possa se constituir campo de ação, não apenas de forma conceitual, como em uma abstração geométrica que delineia com pontos, linhas e planos, mas como campos de jogo, de batalhas ou campos magnéticos, com corpos, forças, linhas de vidas, chão, texturas que dão às vidas ali presentes a possibilidade de serem e estarem conforme suas visões de mundo, trazendo suas narrativas outras.
O transbordamento da vida, para além da racionalidade moderna, é tema abordado em diversas disciplinas e campos do saber. A contenção sempre foi a tônica da visão moderna de design (Noronha, 2020) e o que sobra deste processo causa assombro e medo, como monstros e fantasmas com os quais nunca quisemos alianças (Tsing et al., 2017), sob a égide da cosmologia positivista. O espaço de fronteira – o design de/na fronteira – pode ser assustador, da mesma forma, porque não é um lugar pacificado. É espaço de turbulência, luta e especulação, sendo a potência desta instância aquilo que possibilita que outros cosmosentires e imaginações emerjam.
Assim, convidamos, para esta edição da Revista Arcos, escritas que contemplem pesquisas e projetos que estão interessados em habitar e/ou friccionar as fronteiras, encarando os conflitos, contradições e dissensos como possibilidades de moldar outras formas de fazer, pesquisar e ensinar design na contemporaneidade.
BISPO DOS SANTOS, Antônio [Nêgo]. A terra dá, a terra quer. São Paulo: Ubu Editora (coedição
Piseagrama), 2023.
NORONHA, Raquel. Dos quintais às prateleiras: as imagens quilombolas e a produção da louça em
Itamatatiua – Alcântara – Maranhão. São Luís: EDUFMA, 2020.
TSING, Anna et al. (ed.). Arts of Living on a Damaged Planet: Ghosts and Monsters of the
Anthropocene. Minneapolis: University of Minnesota Press, 2017.
A Revista Arcos Design tem o prazer de anunciar que está em processo de inclusão das edições anteriores ao uso da plataforma Open Journal System (OJS). Já contamos com o primeiro número impresso incluído em nosso acervo digital.
Saiba mais Saiba mais sobre Inclusão de edições anteriores no OJSA revista Arcos Design prorrogou a chamada aberta de artigos para o volume 18, n.1 - Design e democracia, lembrar para não esquecer.
Prazo de envio dos textos: 10 de setembro de 2024
Previsão de publicação: início do primeiro semestre de 2025.
A revista Arcos Design está com chamada aberta de artigos para o volume 18, n.1 - Design e democracia, lembrar para não esquecer.
Prazo de envio dos textos: 31 de agosto de 2024.
Previsão de publicação: início do primeiro semestre de 2025.
Proposta
Nenhum passo atrás! Nos 60 anos do golpe civil-militar que aterrorizou o Brasil por mais de 20 anos, a chamada para volume 18, número 1 da revista Arcos Design da ESDI/UERJ se posiciona no compromisso de que é preciso lembrar de não esquecer. Desta forma, a próxima edição se direciona a artigos que tratem da ideia ampliada de democracia em suas muitas e possíveis relações com o campo do design e campos correlatos.
Sabemos que os 60 anos da instituição da ditadura civil-militar no Brasil deixaram profundas raízes e mazelas em nossa sociedade que marcam, até os dias de hoje. Há ainda um enorme tensionamento com movimentos fascistas de uma extrema direita que insistem em esvaziar o sentido do que se coloca como democracia, na produção de uma política de morte por parte do Estado, das milícias e das organizações criminosas. Mas, a resistência, o ativismo, a luta, o levante, nunca foram calados e até hoje nos apresentam caminhos para manutenção e permanência da democracia.
Assim, convocamos, nesta chamada, artigos com pesquisas e estudos que visitem essa história, ressignificando o passado, reparando o presente e perspectivando o futuro em uma revisão desses 60 anos de história do golpe civil-militar.
Serão contemplados artigos completos que versem sobre o próprio momento histórico do golpe civil-militar com o universo do design; relações entre design e democracia na contemporaneidade; reflexões e discussões prospectivas do entendimento da sociedade e da democracia brasileira.
Saiba mais Saiba mais sobre Chamada aberta para o volume 18, n.1 (2025)A revista Arcos Design está com chamada aberta de artigos para o volume 17, n.2 - Designs por vir: Pensar, narrar e praticar outros mundos
Prazo de envio dos textos: 31 de janeiro de 2024.
Submissão prorrogada: 18 de fevereiro de 2024.
Previsão de publicação: início do segundo semestre de 2024.
Editora convidada:
Marina Sirito (Professora assistente substituta no Departamento de Comunicação Visual Design da EBA/UFRJ e doutora em Design pela ESDI/UERJ)
Proposta:
O objetivo geral desta chamada é promover o encontro de narrativas textuais e imagéticas que promovam outras formas de pensar, narrar e praticar mundos, tendo como ponto de partida o questionamento da filósofa Débora Danowski e do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro: "há mundo por vir?". No livro do mesmo nome os autores consideram a crítica ao capitalismo como insuficiente para dar conta das diversas crises que vivemos, tornando imperativo o abandono da mitologia do progresso moderno. Progresso esse, baseado no ideal de desenvolvimento, em que se alicerça, em muitos sentidos, a construção do pensamento do design moderno, que herdamos e continuamos a reproduzir.
No cenário de catástrofes, em que a vida humana e outras que humanas se tornam insustentáveis e ameaçadas, contar histórias silenciadas, resgatar saberes ancestrais e imaginar outras representações são ações urgentes e necessárias para desmontar o paradigma antropocêntrico do design moderno - que tanto contribuiu e contribui para o acirramento das crises que se montam diante de nossos olhos.
Para pensar saídas para esse cenário e a possibilidade de criação de outros mundos, entendemos que é preciso criar outras possibilidades de imaginar o futuro para além das perspectivas que podemos vislumbrar hoje - moldados por uma realidade achatada, em que simplificamos as narrativas lógico-formais à conceitos e enunciados que se esgotam em si mesmos. Narrativas essas, que produzem imagens temíveis e terríveis do futuro, pautadas na armadilha de um destino comum e de um único ideal de desenvolvimento que abarca, para além de toda a humanidade, todas as outras formas de vida na terra.
A imaginação e o resgate de outras narrativas podem nos encaminhar para outros modos de pensar, narrar e praticar os muitos mundos que habitamos e para isso é urgente mobilizar imaginários mais abertos que possam nos dar possibilidades de futuro que não nos parecem claros agora. Trata-se de sonharmos com outros mundos possíveis e outros designs por vir.
Pensando se há designs por vir, levantamos alguns questionamentos a partir da conscientização da colonização do nosso imaginário. Que outras histórias e narrativas podemos contar? Que imagens e representações emergem dessas histórias? Que práticas e saberes nos levam a praticar outros designs? Para isso, te convidamos a representar outras representações, a narrar outras narrativas e, por fim, a praticar outras práticas em publicação nesta edição da revista Arcos Design.
Saiba mais Saiba mais sobre Chamada aberta para volume 17, n.2 (2024)Emergências do presente em design, arte e arquitetura
O objetivo geral desta chamada é situar a ideia de design no debate contemporâneo das emergências do presente e de suas relações com arte, arquitetura e urbanismo, a partir de reflexões sobre participação, coautoria, lugar, práticas populares, alteridade, evento, entre outras. Para isso, torna-se necessário um mergulho na seleção e análise de projetos e conceitos, brasileiros e estrangeiros, que se desenvolvem coadunados, com tais reflexões.
A hipótese central da chamada consiste em compreender que a condição do design contemporâneo e das emergências do presente desafia os profissionais e teóricos na criação de reflexões e projetos que produzam deslocamentos de suas próprias “identidades fixas” na construção de uma “desidentificação aditiva”, onde as intervenções e a cultura material possam estar atravessadas por múltiplas facetas, por exemplo, entre design, arte, arquitetura e cultura, expandindo fronteiras de construções socialmente justificáveis.
Submissões até 21 de agosto
PRAZO PRORROGADO: 31 de agosto
Previsão de publicação: janeiro de 2024
Saiba mais Saiba mais sobre Chamada aberta para volume 17, n.1 (2024)A revista Arcos Design recebe artigos temáticos, porém a publicação do periódico acontece semestralmente da seguinte forma: