DAS ORIGENS DA OCUPAÇÃO DA ESCOLA: O CASO DO MST

Autores

  • Fernando José Martins Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste - Campus de Foz do Iguaçu

DOI:

https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2017.30293

Resumo

A onda de ocupações das escolas que tomaram o Brasil em 2015 e amplamente em 2016 evidenciaram o fenômeno para os mais diferentes públicos. Ocorre que tal prática já é usada e localizada historicamente em outros espaços e movimentos, inclusive no que tange à escola. O que se quer no presente artigo é evidenciar a ocupação da escola no interior da prática do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST, e assim destacar que muitos contornos comuns da ocupação da escola, estão presentes em experiências, que podem parecer distintas, porém, partilham de um processo de formação política unificado.

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Biografia do Autor

Fernando José Martins, Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste - Campus de Foz do Iguaçu

Pedagogo. Mestre e Doutor em Educação. Professor do Centro de Educação, Letras e Saúde da Universidade Estadual do Oeste do Paraná - Unioeste - Campus de Foz do Iguaçu e docente do programa de pós-graduação interdisciplinar Sociedade, Cultura e Fronteiras - Mestrado e Doutorado.

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Publicado

2017-09-17

Como Citar

MARTINS, Fernando José. DAS ORIGENS DA OCUPAÇÃO DA ESCOLA: O CASO DO MST. e-Mosaicos, Rio de Janeiro, v. 6, n. 12, p. 22–32, 2017. DOI: 10.12957/e-mosaicos.2017.30293. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/e-mosaicos/article/view/30293. Acesso em: 2 maio. 2025.

Edição

Seção

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