MELHORES CONDIÇÕES DE TRABALHO COMO PREMISSA PARA A PROFISSIONALIZAÇÃO DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2017.30254Palavras-chave:
trabalho docente, precarização, empresariamento.Resumo
O presente artigo irá contextualizar os princípios de valorização do profissional do magistério público, inscrito na Resolução nº2/2015, que define as Diretrizes Curriculares Nacionais para a formação inicial em nível superior e para a formação continuada, de 2015. O objetivo será analisar a valorização do magistério conforme esta Resolução reconhecendo a materialidade das políticas em curso, que vem gerando uma metamorfose no mundo do trabalho docente nas redes municipais e estaduais de ensino. Nossa análise terá como pano de fundo a atual conjuntura de privatização e mercantilização da educação pública, via terceirização e flexibilização do trabalho docente, mediante o recorte teórico-metodológico do materialismo histórico-dialético operado por Antonio Gramsci. Nesse sentido, iremos confrontar os princípios postos na Resolução nº2/2015, com a atual conjuntura de precarização do trabalho docente que indicam um novo formato de “regime de colaboração com o empresariado”, cujo objetivo é imprimir nas instituições de ensino públicas o ethos empresarial e o trabalho flexível.
Downloads
Downloads
Publicado
Como Citar
Edição
Seção
Licença
A revista e-Mosaicos Revista Multidisciplinar de Ensino, Extensão e Cultura do Instituto de Aplicação Fernando Rodrigues da Silveira (CAp-UERJ) está licenciada com uma Licença Creative Commons - Atribuição-NãoComercial 4.0 Internacional.
Os direitos autorais de todos os trabalhos publicados na revista pertencem ao(s) seu(s) autor(es) e coautor(es), com o direito de primeira publicação cedido à e-Mosaicos.
Os artigos publicados são de acesso público, de uso gratuito, com atribuição de autoria obrigatória, para aplicações de finalidade educacional e não-comercial, de acordo com o modelo de licenciamento Creative Commons adotado pela revista.
As ideias e opiniões expressas no artigo são de exclusiva responsabilidade do autor, não refletindo, necessariamente, as opiniões da revista.
Após a primeira publicação, o autor tem autorização para assumir contratos adicionais, independentes da revista, para a divulgação do trabalho por outros meios (ex.: publicar em repositório institucional ou como capítulo de livro), desde que feita a citação completa da mesma autoria e da publicação original.
O autor de um artigo já publicado tem permissão e é estimulado a distribuir o seu trabalho online, sempre com as devidas citações da primeira edição.