NARRATIVAS FEMININAS GUAJAJARA E AKRÃTIKATÊJÊ NO ENSINO SUPERIOR
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2018.30145Palavras-chave:
Narrativas femininas, indígenas, educação, mônadasResumo
Homens e mulheres pertencentes a povos originários ocupam universidades brasileiras pelas recentes políticas de cotas. Com isso, vão provocando estranhamentos, reflexões, desafios e mobilizações a esses espaços que devem promover além da entrada, condições de permanência nos cursos de graduação e em suas bases epistemológicas universais. Nosso texto se localiza deste modo, numa tentativa de abordar este tema buscando compreender pelas narrativas de experiências e memórias, de quatro mulheres pertencentes a povos originários distintos, discentes de cursos de graduação da Universidade Federal do Sul e Sudeste do Pará (UNIFESSPA). Nas aproximações teóricas convidamos a essa tessitura junto às narrativas femininas uma opção teórico-metodológica benjaminiana baseada em mônadas e o pensamento de alguns autores e autoras, que pensam experiência e memória (BENJAMIN, 2012) e representação e interculturalidade (WALSH, 2009).
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