PENSANDO CULTURAS AMERÍNDIAS: EXPERIÊNCIAS DE UM PROJETO DE ENSINO E ESTRANHAMENTOS
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2018.30008Palavras-chave:
ensino, estranhamento, culturas ameríndiasResumo
Este artigo analisa um caso particular – a discussão de um projeto sobre ensino de culturas ameríndias em um instituto de aplicação do Rio de Janeiro. As aulas concentram em sua maior proporção alunos do primeiro segmento do Ensino Fundamental e alunos bolsistas da graduação. A ideia central é esboçar um relato de experiência comentando os encantamentos e desvios das atividades do ensino indígena para a educação básica. O ensino de culturas ameríndias, as questões fluídas e híbridas de migração de suas culturas fomentam uma quantidade expressiva de contextos e universos distintos reunidos. O ensino a partir da ótica dos autores ameríndios (BANIWA, 2011; BENITES, 2012; KOPENAWA, 2010) e fundamentação em uma literatura pós-colonial (BHABHA, 1996, 2014; CHAKRABARTY, 1997, 2010; DASS, 2011) expressam parte diferencial deste projeto que se pretende “descolonizador”. A escolha do material didático, sugestões de atividades, os estranhamentos e curiosidades surtidos das aulas do projeto, nesse contexto, sustentam a questão central deste artigo.
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