QUILOMBO, LUGAR DE FRONTEIRAS INTERCULTURAIS: DIÁLOGOS NO ENSINO DE HISTÓRIA
DOI:
https://doi.org/10.12957/e-mosaicos.2017.28478Resumen
Intenciona-se apresentar resultados obtidos através de pesquisa, em nível de mestrado profissional no PPGEB, cujo problema era a elaboração de metodologias para a efetivação da lei 11.645-08, que reforça a obrigatoriedade da temática das matrizes culturais africanas e indígenas, em nossos currículos. Para elaborar estas metodologias, operamos com o conceito de interculturalidade de Néstor Canclini, que localiza nas cidades um lugar propício para os processos de hibridação, capaz de fomentar o encontro, mas também o respeito às identidades. Esta teoria foi colocada em ação no contexto histórico urbano de Niterói (RJ), como estudo de caso replicável, na E.M. Altivo César, através da metodologia de aulas oficina desenvolvida por Isabel Barca, a fim de se promover e constatar os processos educativos, pressuposto de uma Educação Intercultural, segundo Reinaldo Matias Fleuri. Para este artigo, selecionamos a oficina Quilombo (inter)cultural a fim de demonstrar alguns resultados obtidos nesta pesquisa acadêmica.Descargas
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