Insegurança alimentar e iniquidades sociais: situação de famílias assentadas do interior potiguar
DOI:
https://doi.org/10.12957/demetra.2025.78612Palavras-chave:
Insegurança Alimentar. Assentamentos Rurais. Segurança Alimentar e Nutricional.Resumo
Introdução: No contexto da Segurança Alimentar e Nutricional (SAN) no Brasil, os assentamentos rurais têm desempenhado papel ambivalente. Por um lado, contribuem positivamente para a melhoria da situação alimentar e nutricional de muitas famílias, enquanto por outro, estão associados a uma maior prevalência de Insegurança Alimentar (IA). Objetivo: O foco do estudo foi avaliar a situação de SAN e Nutricional em famílias residentes em um assentamento rural no interior do Rio Grande do Norte. Métodos: Trata-se de estudo transversal e quantitativo, no qualos dados foram coletados por meio de entrevistas domiciliares utilizando questionário semiestruturado; e analisados com programa SPSS versão 27.0. A prevalência de IA domiciliar foi estimada pela Escala Brasileira de Insegurança Alimentar (EBIA), juntamente com a avaliação de variáveis socioeconômicas e demográficas, além do estado nutricional de crianças de 2 a 10 anos. Resultados: Os achados revelaram uma prevalência de IA atingindo 88,9%, com 46,3% de insegurança moderada. Além disso, 40,6% das crianças avaliadas apresentavam excesso de peso e 90,6% sofriam com algum grau de IA.Este cenário reflete a baixa renda e escolaridade dos moradores do assentamento.Conclusão: Programas de Transferência de Renda, como o Bolsa Família, podem ser benéficos para melhorar a segurança alimentar das famílias em situação de extrema pobreza. No entanto, é essencial considerar o fortalecimento e a implementação de outras políticas públicas em conjunto com a reforma agrária para abordar eficazmente a IA, em especial nas áreas rurais. A situação de IA observada entre as famílias assentadas destaca a urgência de ações para promover a SAN de forma mais abrangente neste contexto.
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