mares de algodão. imagens poéticas para uma experiência de infância (leitura do filme valentin)

Autores

  • liliana judith guzmán Universidad Nacional de San Luis

Palavras-chave:

Experience, Love, Poetic construction, Philosophizing, Childhood

Resumo

Neste texto é feita uma interpretação filosófica do filme VALENTIN (Alejandro Agresti, 2002). Aborda-se a narrativa do roteiro cinematográfico como um exercício permanente do menino por perguntar, viver, criar, sonhar, amar, pensar, ser feliz. Em um mundo desolado de adultos sem respostas, Valentin faz de sua vida e de seus relatos uma experiência de Infância que interroga, que pergunta, que busca projetos para fazer experiências de diálogo e amor com os que o rodeiam. Valentin ensina a filosofar à filosofia, à escola, à família, aos amigos, e nesse ensino traça uma história para si e espelhos para o outro, faz de suas perguntas as perguntas do mundo ao seu redor. Faz de suas perguntas as nossas perguntas, as de hoje, as de sempre. Essas são as que buscamos interrogar aqui, para ver uma infância solitária em uma lição do filosofar, e para compreender a sua infância como o desafio poético para construir um mundo de amor e transformação poética de si, do outro, de nós mesmos.

Publicado

2008-12-31

Como Citar

guzmán, liliana judith. (2008). mares de algodão. imagens poéticas para uma experiência de infância (leitura do filme valentin). Childhood & Philosophy, 4(8), pp. 59–76. Recuperado de https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/20527

Edição

Seção

artigos