qué dicen los niños riberenõs de la villa del piriá - curralinho/pa - acerca de sus prácticas culturales

Autores/as

  • simei santos andrade Universidade Federal do Pará
  • magali dos reis Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais
  • laura maria silva araújo alves Universidade Federal do Pará

DOI:

https://doi.org/10.12957/childphilo.2018.30527

Palabras clave:

prácticas culturales, niños ribereños, villa del piriá - curralinho/pa

Resumen

La investigación que presentamos es un recorte de un estudio más amplio sobre Infanciasde la Amazonia, con un foco especial en la infancia y los niños ribereños y sus prácticasculturales. La investigación tuvo como local el distrito Villa del Piriá, situado en elmunicipio de Curralinho/PA (Estado de Pará) en la Amazonia Marajoara. Ésta es la mayor comunidad de la región fuera de la sede del municipio, con un contingente deniños en el grupo de edad de 0 a 11 años que llega a un porcentaje del 38;06% de lapoblación (IBGE; 2010). Un lugar con tantos movimientos y niños tiene mucho que decirsobre sus modos de vida. La Villa siente los reflejos de la falta de políticas públicasdirigidas a la región, generando, por ejemplo, serias dificultades a la población en elacceso a los servicios básicos (salud, educación, saneamiento, vivienda e infraestructura),lo que se traduce en los bajos índices de indicadores sociales en la Amazonia Marajoara,especialmente el IDH (Índice de Desarrollo) y el IDEB (Índice de Desarrollo de laEducación Básica). Por lo tanto, oír las unidades domésticas respaldó aún más nuestroanálisis, permitiendo percibir, en lo que se refiere al universo ribereño, que los niños y losadultos están íntimamente ligados por sus modos de vida tan particulares. El estudio tuvopor objetivo analizar lo que dicen los niños de Villa del Piriá acerca de sus prácticas
culturales cotidianas en una región de agua y bosque. Las referencias teórico-metodológicas se respaldan en los Estudios Sociales de la Infancia, en diálogo,
principalmente, con la Sociología de la Infancia. Pero también cuentan con aportes de laGeografía de la Infancia, la Antropología del Niño y la Historia de la Infancia. Lainvestigación se realizó a partir de un enfoque cualitativo basado en una etnografía conniños por considerarse un método eficaz para la investigación de los aspectos culturalesde grupos sociales específicos. Las conclusiones de esta etapa del estudio muestran quelos niños de Villa del Piriá dominan saberes vinculados a las vivencias que orientan susprácticas sociales cotidianas como pasear en canoa, pescar, cazar, cosechar açaí, ponertrampas para capturar camarones, entre otros. Tienen la capacidad de hablar de su lugarde una manera sencilla, concreta y sensible con la predominancia de la cultura oral sobrela escrita, produciendo historias que generan multiplicidades de enfoques de la cultura ydel lugar.

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Biografía del autor/a

simei santos andrade, Universidade Federal do Pará

Doutoranda do Programa de Pós-Graduação em Educação da PUC Minas. Mestre em Educação pela Universidade Adventista de São Paulo; Especialista em Arte-Educação pela PUC Minas e Especialista em Currículo e Avaliação pela Universidade do Estado do Pará; Pedagoga e Assistente Social pela UFPA. Professora do Instituto de Ciências da Arte da UFPA, integra o Núcleo de Pesquisas Social: Teoria Crítica da Sociedade, Cultura e Infância  (PUC Minas/DGP/CNPq) e Educação Lúdica (UFPA/ETDUFPA/CNPq). Tem experiência na área da Educação, atuando nos seguintes temas: Didática e Metodologia do Ensino em Arte; Formação de Professores para a Educação Infantil e anos iniciais do Ensino Fundamental – Infância, criança e ludicidade; Amazônia: Infâncias, criança ribeirinha (perspectiva da Sociologia da Infância).

magali dos reis, Pontifícia Universidade Católica de Minas Gerais

Doutora e Pós Doutora em Educação, na área de concentração: Sociedade e Cultura, pela Universidade Estadual de Campinas. Professora Adjunta do Programa de Pós-Graduação Stricto Sensu em Educação da PUC Minas. Coordena o Núcleo de Pesquisa Social: Teoria Crítica da Sociedade, Cultura e Infância (DGP/CNPq). Membro associada da International Sociological Association (ISA), da Sociedade Brasileira de Sociologia (SBS), e da Associação Nacional de Política e Administração da Educação (ANPAE); coordena a sub-sede mineira do Grupo de Teoria Crítica e Educação, que está vinculado à UFSCAr, Unimep e Unesp. Tem experiência na área de Educação, atuando principalmente com os temas: Didática, Sociologia da Educação - Infância, Cultura e Currículo; Fundamentos da Educação Infantil, Psicologia da Educação (perspectiva crítica); Formação de Profissionais para a Educação, Metodologia de Pesquisa.

laura maria silva araújo alves, Universidade Federal do Pará

Doutora em Psicologia da Educação pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo. Realizou Doutorado Sanduíche na Universidade de Évora - Portugal. É professora Associado III da Universidade Federal do Pará. Tem experiência na área de Psicologia, com ênfase em Psicologia do Desenvolvimento Humano e Psicolinguística. Realiza estudos sobre Linguagem e Tradição Oral. Orienta trabalhos na área História Social da Infância na Amazônia, Produtos Culturais e a Infância e Discursos das crianças. É coordenadora do grupo de pesquisa Constituição do Sujeito, Cultura e Educação (ECOS).

Publicado

2017-12-19

Cómo citar

ANDRADE, Simei santos; REIS, Magali dos; ALVES, Laura maria silva araújo. qué dicen los niños riberenõs de la villa del piriá - curralinho/pa - acerca de sus prácticas culturales. childhood & philosophy, Rio de Janeiro, v. 14, n. 29, p. 213–239, 2017. DOI: 10.12957/childphilo.2018.30527. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/childhood/article/view/30527. Acesso em: 5 may. 2025.

Número

Sección

dosier