SUBVERSÃO DO ROMANCE POLICIAL E QUESTÕES DE MEMÓRIA EM A ILHA DOS MULATOS
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Resumo
Este artigo apresenta um estudo acerca de A Ilha dos Mulatos (2020), de Sérgio Raimundo, assente na estrutura do romance policial, que é subvertido e ampliado para o plano da narração, criando um jogo de máscaras a fim de se encobrirem as vozes narrativas. Discute as teorias da memória e a forma como a memória é tratada no romance, desdobrando-se na noção de pós-memória. Articulando a memória como um dos elementos necessários para a descoberta do culpado no quadro do romance policial, verificamos que também ela acaba por ser subvertida na escrita deste romance.
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