JOGOS DIGITAIS NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA CRIANÇAS SURDAS

Autores

  • Lilian Cristine Ribeiro Nascimento Universidade Estadual de Campinas Departamento de Psicologia Educacional
  • Ana Paula Cortina Liz Universidade Estadual de Campinas

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2017.28763

Palavras-chave:

educação de surdos, jogos digitais, tecnologia

Resumo

DOI: 10.12957/periferia.2017.28763

Este artigo traz o relato do projeto Educomunicação realizado em uma escola municipal de uma cidade de grande porte do estado de São Paulo em parceria com a Universidade Estadual de Campinas teve como objetivo desenvolver atividades digitais como jogos e aplicativos em tablets para o ensino de língua portuguesa como segunda língua para crianças surdas de 1º a 5º ano, em uma sala bilíngue. Como método de pesquisa, utilizamos o estudo de caso, com o recorte de atividades e a análise comparativa do desempenho dos alunos em duas avaliações: uma contendo palavras trabalhadas em jogos digitais e outra com palavras que não receberam esse recurso. A avaliação comparativa evidenciou que houve mais acertos na leitura e escrita de palavras cujo léxico recebeu a intervenção de atividades e jogos digitais produzidos pelas pesquisadoras com o uso do tablet. A pesquisa concluiu que os jogos digitais são uma importante estratégia no ensino da língua portuguesa para crianças surdas.

Biografia do Autor

Lilian Cristine Ribeiro Nascimento, Universidade Estadual de Campinas Departamento de Psicologia Educacional

Professora Doutora do Departamento de Psicologia da Universidade Estadual de Campinas.

Ana Paula Cortina Liz, Universidade Estadual de Campinas

Pedagoda graduada pela Universidade Estadual de Campinas

Bolsista do Projeto Educomunicação até 2016

Ataualmente bolsista do Projeto Língua Portuguesa para jovens e adultos surdos: ler e escrever na segunda língua

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Publicado

2017-06-30

Como Citar

Nascimento, L. C. R., & Liz, A. P. C. (2017). JOGOS DIGITAIS NO ENSINO DA LÍNGUA PORTUGUESA PARA CRIANÇAS SURDAS. Periferia, 9(1), 263–289. https://doi.org/10.12957/periferia.2017.28763