La practicidad del Índice de Barthel en la evaluación y seguimiento de la recuperación post-ictus en la fase aguda
DOI:
https://doi.org/10.12957/sustinere.2024.81513Palabras clave:
índice, Accidente Cerebrovascular, rehabilitación de Accidente Cerebrovascular, resultado del tratamientoResumen
El Accidente Vascular Cerebral (ACV) es una condición clínica con varias repercusiones para el individuo. Para ayudar al equipo sanitario, se utilizan numerosas escalas específicas para evaluar la gravedad del ictus, la funcionalidad y la capacidad motora post-evento. En este contexto, este estudio tuvo como objetivo verificar si el Índice de Barthel fue efectivo cuando se utiliza como herramienta para evaluar y monitorear la recuperación de pacientes con accidente cerebrovascular en la fase aguda, destacando su utilidad en el seguimiento de la rehabilitación. Para ello se utilizó un enfoque cuantitativo y retrospectivo. Para ello se utilizó un enfoque cuantitativo y retrospectivo. La muestra estuvo compuesta por 1199 pacientes. Los datos se analizaron con el software GraphPad Prism 8®. Se utilizó estadística descriptiva (media o mediana, desviación estándar o rango intercuartil y también distribución de frecuencias). Se utilizó la prueba de Shapiro-Wilk para comprobar la normalidad de los datos. Se utilizaron las Pruebas t y Wilcoxon para comparar los subgrupos de hombres y mujeres en variables paramétricas y no paramétricas, respectivamente. Para evaluar las relaciones entre las variables controladas se utilizó una matriz de correlación (Prueba de Spearman). Se adoptó un nivel de significancia del 5% (p<0,05) para todas las pruebas estadísticas. Del análisis de correlación de Spearman se concluye que el Índice de Barthel, junto con la Escala de Rankin y el NHISS (correlaciones moderadas a fuertes), puede ser una buena herramienta para monitorizar la recuperación de los pacientes con ictus en la fase aguda.
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