“Luz e sombra”: Aspectos do cotidiano de mulheres com transtorno disfórico pré-menstrual.

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/sustinere.2024.75616

Palavras-chave:

Transtornos da menstruação, Saúde mental, Análise de gênero na saúde, Atividades cotidianas

Resumo

Este estudo buscou conhecer a concepção de mulheres sobre o Transtorno Disfórico Pré-menstrual (TDPM), e discutir as mudanças ocasionadas pelo transtorno em seus cotidianos, além das medidas adotadas por elas para a realização de suas atividades cotidianas. Trata-se de pesquisa de abordagem qualitativa, de caráter descritivo e exploratório. Foram realizadas entrevistas semiestruturadas com cinco mulheres diagnosticadas com TDPM. O tratamento do material deu-se por intermédio da análise de conteúdo, resultando em três categorias – configuração do diagnóstico, concepção do TDPM e cotidiano. A não banalização dos sintomas, o autoconhecimento e auto-observação do ciclo menstrual, e a observação de pessoas próximas são apontadas como facilitadoras para a configuração do diagnóstico. São apresentadas concepções a respeito da TDPM, que aparecem vinculadas ao sofrimento e ao estigma vivenciado por essas mulheres. O cotidiano com o TDPM é marcado pelo isolamento, prejuízo nas relações, baixa produtividade, dificuldade em dar prosseguimento a planos e projetos, além de comprometimento do lazer e do aproveitamento de momentos significativos de suas vidas. Para lidar com mudanças no cotidiano, as medidas adotadas por elas centram-se no cuidado e no autocuidado.

Biografia do Autor

Lavínia Barbosa do Nascimento, Universidade Federal do Espírito Santo

Cursando graduação em Terapia Ocupacional pela UFES - Universidade Federal do Espírito Santo no Centro de Ciências da saúde, Campus de Maruípe. Atualmente, realizando os estágios obrigatórios no Centro de Atenção Psicossocial II e no Centro de Reabilitação Física do Espírito Santo (CREFES).

Teresinha Cid Constantinidis, Universidade Federal do Espírito Santos

Possui graduação em Terapia Ocupacional pela Universidade Federal de São Carlos - UFSCar (1987), mestrado em Psicologia Social pelo Instituto de Psicologia da Universidade de São Paulo - IP-USP (2000), doutorado em Psicologia pela Universidade Federal do Espírito Santo - UFES (2011) e pós-doutorado em Terapia Ocupacional pela UFSCar. É professora do Curso de Terapia Ocupacional da Universidade Federal do Espírito Santo - UFES, professora permanente do Programa de Pós Graduação em Terapia Ocupacional da Universidade Federal de São Carlos (PPGTO-UFSCar) e professora colaboradora do Programa de Pós Graduação em Psicologia - PPGP-UFES. Tem experiência na área de saúde mental, atuando principalmente nos seguintes temas: produção de cuidado em saúde mental; sofrimento psíquico e familiares; atividade humana e saúde mental; cotidiano e saúde mental.

Sabrine Mantuan dos Santos Coutinho, Universidade Federal do Espírito Santo

Graduada em Psicologia pela UFES (2002). Doutorado (2008) e Estágio de Pós-Doutorado (2011) em Psicologia (PPGP-UFES). É Professora Adjunta do Departamento de Terapia Ocupacional e Professora Colaboradora do Programa de Pós-Graduação em Psicologia da UFES. Sua área de atuação é a Psicologia Social, atuando principalmente nas seguintes linhas: 1. Gênero e questões inter-relacionadas; 2. Família, parentalidade e relações amorosas/conjugais; 3. Saúde e processos psicossociais. Como referencial teórico adota, sobretudo, a Teoria das Representações Sociais e teorias feministas e de gênero. Tem experiência em intervenção psicossocial. Membro do GT da ANPEPP Memória, Identidade e Representações Sociais e da diretoria da Associação para o Desenvolvimento da Psicologia Social (ADEPS). Coordenadora do Núcleo de pesquisas e intervenções em Saúde, Gênero e Psicologia Social (SAGEPS). Integrante da Rede de estudos e pesquisas em Psicologia Social (REDEPSO-UFES).

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Publicado

17-12-2024

Como Citar

Nascimento, L. B. do, Constantinidis, T. C., & Coutinho, S. M. dos S. (2024). “Luz e sombra”: Aspectos do cotidiano de mulheres com transtorno disfórico pré-menstrual. Revista Sustinere, 12(2), 781–808. https://doi.org/10.12957/sustinere.2024.75616