MONITORAMENTO DE BIOINDICADORES NA VIA TRANSOLÍMPICA, RIO DE JANEIRO – BRASIL
DOI:
https://doi.org/10.12957/ric.2023.72390Palavras-chave:
Abelha-sem-ferrão, Transolímpica, Conservação da Biodiversidade, Entomologia Florestal.Resumo
o objetivo deste trabalho foi avaliar a flutuação da comunidade de abelhas e realizar seu resgate, durante a fase de implantação dos 23 Km da via expressa Ligação Transolímpica, também nomeada de corredor Presidente Tancredo de Almeida Neves (22°52'14.96"S 43°24'36.77"O). A comunidade de abelhas foi prospectada durante as atividades de implantação do empreendimento para as sazonalidades de inverno e primavera. As amostragens qualiquantitativas seguiram o protocolo padrão estabelecido na Resolução CONAMA No 346/2004 para abelhas nativas e africanizadas, sendo realizado o resgate de 34 enxames para a sazonalidade de inverno e 46 de primavera, donde a espécie mais abundante para as duas sazonalidades foi a Tetragonisca angustula, destaca-se que foi realizado o resgate da espécie Melipona quadrifasciata anthidioides, diversas espécies de abelhas do gênero Melipona encontram-se ameaçadas para os biomas Mata Atlântica e Cerrado.Downloads
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