VOCÊ NÃO ESCUTOU? ESSE É O SOM DO RIGOR TOMBANDO NO FUNDO DO MAR.
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.84696Resumo
Em um mergulho por entre o poético e científico, o nosso convite nesse texto é fazer tombar a noção de rigor e deixá-la afundar até o fundo do mar porque bom mesmo é estar debaixo d’água. Sem a pretensão de definir de uma vez por todas o que seria o rigor na pesquisa em educação, nosso texto funciona como um exercício molhado, uma escrita a três, que faz borbulhar e experimenta com essa noção tão cara ao fazer científico em busca de um deslocamento atento ao processo e não tanto enquanto algo apriorístico. Acompanhadas de diferentes autores e linguagens implicados com a abertura a um pensamento diferencial, nós apostamos em uma experimentação com a escrita e com a pesquisa que aqui também se faz com a noção de rigor e para tanto, mergulhamos em três movimentos: o ensaio como operação, o fragmento como deslocamento da escrita e a montagem como procedimento de composição; enquanto um certo modo de nos mantermos no tombo de modo a fazer com que rigor e vigor se confundam.
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Copyright (c) 2024 Nathália Terra, Victória Cardin Alfano Raposo, Teresa N. R. Gonçalves

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