On the didacization of the Adinkra in Brazil: for a multicultural, radically democratic education
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.73885Keywords:
multiculturalism, Adinkra symbols, didatization, education, differenceAbstract
This text aims to reflect on the teaching of the Adinkra in Brazil. Through a post-structuralist and post-colonialist framework, it evokes a radically democratic multicultural approach, which advocates openness to difference, not as a synonym for diversity, but as a device for the new to enter the world. The argument is that the Adinkra symbols, a production that dates back to the Asante and Akan peoples, currently in Ghana, confronts us with an opening of meanings in the impossibility of translation. The pedagogical production studied, which served as the object of analysis, seeks to contribute to the anti-racist and decolonizing struggle advocated by Law 10639/2003. However, it shows traces of a Eurocentralized paradigm. With the discursive reading, we can infer that the proposals may be contributing to what is expected to be fought, avoiding the political/performative dimension of the idea of “African culture”. In the didactic texts studied, race and ethnicity are not debated terms. Studies in the area, therefore, can advance in this direction. However, instead of discrediting the initiatives of professors and young researchers, this text wants to point out the need for more studies and constant revisions regarding a universe about which we know very little, which are the multiple cultures in Africa, in addition to highlighting the concern with challenges and limitations regarding the theme.
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