ANCESTRAL TECHNOLOGIES: ANTI-RACIST NETWORK AND CONNECTIONS
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2024.73849Keywords:
Ethnic-Racial Relations, History Teaching, NICD, Ancestral Technologies, Digital LiteracyAbstract
This text is the result of discussions and debates according to the requirements of the doctoral qualification exam, which is in progress. We tried to summarize the reflections presented above all in the chapter that gives the title of this article. Screen research is divided into the following dimension: a) a brief history of the research object; b) the importance of Law 10.639/03 in the scenario of affirmative policies; c) the emerging paradigm as a theoretical support; d) digital literacy that unfolds in – techno-zomatic, techno-affective and techno-diverse – coined instances that relate to ancestral technologies. Our main objective was to provoke readers in the face of the possibilities and powers of black people's craft processes within the scope of ancestral technologies, so that it can contribute to an anti-racist education, especially in the context of the construction of Law 10.639/03. Thus, the seeds were sown in the face of struggles and resistance for a time of democratic, plural and diverse sowing.
References
ALMEIDA, Maria E. B. de. Educação à distância na internet: abordagens e contribuições dos ambientes digitais de aprendizagem. Revista Educação e Pesquisa, São Paulo, v. 29, n. 2, P. 327-340, jul/dez. 2003.
BEHRENS, Marilda A. O paradigma emergente e a prática pedagógica. 6ª ed. Petrópolis, Rio de Janeiro: Vozes, 2013.
BRASIL, Base Nacional Comum Curricular (BNCC). Educação é a Base. Brasília, DF: MEC: CONSED: UNDIME, 2018.
CAPRA, Fritjof. A teia da vida: uma nova compreensão científica dos sistemas vivos. São Paulo: Editora Cultrix, 2004.
CASTELLS, Manuel. A sociedade em rede. 22ª ed. São Paulo: Editora Paz & Terra: 2020.
CHARTIER, Roger. A aventura do livro: do leitor ao navegador. São Paulo: Editora UNESP, 1999.
COSTA, Rogério da. A cultura digital. São Paulo: Publifolha, 2008.
COSTA, Marcela A. da; LUCCHESI, Anita. Historiografia escolar digital: dúvidas, possibilidades experimentação. In: MAYNARD, Dilton C. S; SOUZA, Josefa E. (Orgs.). História, sociedade, pensamento educacional: experiências e perspectivas. Rio de Janeiro/Pernambuco: EDUPE, 2016. P. 336-366.
COSTA, Marcella A. F. da. Ensino de história e historiografia escolar digital. Rio de Janeiro, 2019. 232 f. Tese de Doutorado e História, Universidade Federal do Estado do Rio de Janeiro – Centro de Ciências Humanas e Sociais, RJ, 2019.
DALMAGRO, Sandra L. Movimentos Sociais e Educação: uma relação fecunda. Trabalho Necessario – www.uff.br/trabalhonecessario; Ano 14, Nº 25/2016. P. 69-89.
DELEUZE, G; GUATTARI, F. Mil platôs: capitalismo e esquizofrenia. Rio de Janeiro: Editora 34, 1995; v.1.
EDUCOPÉDIA. Disponível em: http://www.educopedia.com.br/SobreEducopedia.aspx. Acesso em: 12 de fev. de 2023.
FERNANDES, Florestan. Significado do protesto negro. São Paulo: Cortez: Autores Associados, 1989.
FICKERS, Andreas. Historicism? Doing History In The Age Of Abundance. Journal of European Television History and Culture, 2012, 1, 1–9.
FONSECA, Tania Mara Galli. Subjetivação na perspectiva da diferença: heterogênese e devir. In: (Orgs.). PELLANDA, Nilze M. C; PELLANDA, Eduardo Campos. Ciberespaço: um hipertexto com Pierre Lévy. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000. P. 55- 67.
FOUCAULT, M. À propos de la généalogue de l’ethique: um aperçu du travail em course. In: FOUCAULT, M. Dits et écrits (1980-1988). Paris: Gallinard, 1994. V. 4. P. 609-631. Entrevista com H. Dreyfus e P. Rabinow, 2ª versão.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do oprimido. 27ª ed. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1987.
GALEANO, Eduardo. O livro dos abraços. Porto Alegre: L&PM, 2018.
GOMES, Flávio. Negros e política (1888-1937). Rio de Janeiro: Jorge Zahar Editora, 2005.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador. Saberes construídos na luta por emancipação. Petrópolis, RJ: vozes, 2017.
GOMES, Nilma Lino. A contribuição dos negros para o pensamento educacional brasileiro. In: SILVA, Petrolina B. G. E.; BARBOSA, Lucia M. de A. (Orgs.). O pensamento negro em educação no Brasil: expressão do movimento negro. São Carlos: Editora da UFSCAR, 1997. P. 17-39.
GONZALEZ, Lélia. Jornal Mulherio, Ano II, Nº 5, Jan/Fev, de 1982. P. 5.
HARARI, Yuval Noah. 21 lições para o século XXI. São Paulo: Cia das letras, 2018.
HOOKS, Bell. Ensinando a transgredir: a educação como pratica da liberdade. São Paulo: Editora WMF Martins Fontes, 2013.
KASTRUP, Virgínia. Novas tecnologias cognitivas: o obstáculo e a invenção. In: (Orgs.). PELLANDA, Nilze M. C; PELLANDA, Eduardo Campos. Ciberespaço: um hipertexto com Pierre Lévy. Porto Alegre: Artes e Ofícios, 2000. P. 38-54.
KENSKI, Vani Moreira. Tecnologias e ensino presencial e a distância. 9ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
KENSKI, Vani Moreira. Educação e tecnologias: o novo ritmo da informação. 8ª ed. Campinas, SP: Papirus, 2012.
LÉVY, Pierre. Cibercultura. 3ª ed. São Paulo: Editora 34, 2010.
LOPES, Nei. Se a floresta te abriga. In: NASCIMENTO, Elisa L; GÁ, Luiz Carlos. (Orgs.). Adinkra. Rio de Janeiro: Pallas, 2009. P. 30-32.
MATURANA, Humberto e VARELA, Francisco J. A árvore do conhecimento: as bases biológicas do entendimento humano. Campinas, SP: Editora Psy II, 1995.
MIGNOLO, W. D. e PINTO, Júlio R. de S. A modernidade é de fato universal? Reemergência, desocindetalização e opção decolonial. Civitas, Porto Alegre, V.15, N.3, jul./set. 2015. P. 382-402.
MORAES, Maria C. O paradigma educacional emergente. 9ª ed. Campinas, São Paulo: Papirus, 1997.
MORIN, Edgar. Os sete saberes necessários à educação do futuro. São Paulo: Cortez; Brasília, DF: UNESCO, 2002.
MORIN, Edgar. Introdução ao pensamento complexo. 4ª ed. Porto Alegre: Sulina, 2011.
NARDI, B. A. e O’DAY, V. L. Information ecologies. 2. ed. Cambridge: MIT Press, 1999.
NASCIMENTO, Elisa L. O simbolismo dos Adinkras. In: NASCIMENTO, Elisa L; GÁ, Luiz Carlos. (Orgs.). Adinkra. Rio de Janeiro: Pallas, 2009. P. 22-29.
NASCIMENTO, Elisa L. O movimento social Afro-Brasileiro no século XX: um berço sucinto. In: NASCIMENTO, Elisa L. (Org.). Cultura em movimento: matrizes africanas e ativismo negro no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2008. P. 93-178.
PIMENTEL, Márcia. Artigos e reportagens. Plataforma Rioeducopédia amplia a aprendizagem e autonomia dos alunos da rede. Disponível em: http://www.multirio.rj.gov.br/index.php/leia/reportagens-artigos/reportagens/17222-rioeducopedia-a-plataforma-da-rede-municipal-que-amplia-a-aprendizagem-e-a-autonomia-dos-alunos. Acesso em: 30 de novembro de 2021.
PREFEITURA DA CIDADE DO RIO DE JANEIRO. Secretaria Municipal de Educação Subsecretaria de Ensino. Currículo Carioca 2020 – História. Disponível em: http://www.rio.rj.gov.br/documents/9565635/37187427-f11f-4a95-a818-933866c46923. Acesso em: 19 de maio de 2021 e 20 de junho de 2022.
RIOEDUCOPÉDIA. Disponível em: https://www.rio.rj.gov.br/web/rioeduca/rioeducaemcasa. Acesso em: 30 de nov. de 2022.
SANTOS, Ynaê Lopes dos. História da África e do Brasil Afrodescendente. Rio de Janeiro: Pallas, 2017.
SENNETT, Richard. O artífice. Rio de Janeiro: Editora Record, 2009.
SOARES, Conceição; SANTOS, Edméia. Artefatos tecnoculturais nos processos pedagógicos: usos e implicações para os currículos. In: ALVES, Nilda; LIBÂNEO, J. C. Temas de pedagogia: diálogos entre a didática e currículo. São Paulo: Editora Cortez, 2012. P. 308-330.
SOUZA, Mônica Lima e. Palestra realizada no dia 13 de novembro de 2014. ANPUH ideias: ensino de História da África e das Relações Raciais nas Américas. Auditório do Arquivo Geral da Cidade do Rio de Janeiro.
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Copyright (c) 2024 João Paulo Carneiro

This work is licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial 4.0 International License.
Authors retain copyright to their work, are permitted to publish and distribute their work online (e.g., in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this may generate productive changes, as well as increasing the impact and citation of published work.
The acceptance of the text implies the authorization and exclusivity of the Revista Interinstitucional Artes de Educar regarding the right of first publication, the published works are simultaneously licensed with a Creative Commons Attribution-Non Commercial 4.0 International License