SEXOPOLITICA, ESCOLAS E PSICOLOGIA: PELA PRODUCAO DE NARRATIVAS QUE ASSOMBREM
DOI:
https://doi.org/10.12957/riae.2017.29525Palavras-chave:
Sexopolitica, Infância, Narrativa.Resumo
O artigo apresenta uma defesa do estatuto político da experiência da infância, relacionando-o com o conceito de sexo política proposto por Paul Beatriz Preciado, no esforço de legitimar práticas de produção de narrativas que não acatem o silenciamento de experiências dissidentes. No artigo, procura-se defender uma posição contemporânea da Psicologia em contextos educacionais em que os temas do gênero e da sexualidade se apresentam como determinantes na definição da experiência da infância e da juventude. Trata-se de artigo que não apenas caracteriza um determinado campo conceitual, como também se articula de forma propositiva.
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