Questão de gênero e soberania alimentar: auto-organização de mulheres do MST do Espírito Santo

Autores

  • Renata Couto Moreira UFES
  • Claudilene da Costa Ramalho UFES

DOI:

https://doi.org/10.12957/rep.2013.10165

Resumo

O artigo traz reflexões acerca das experiências de coletivos de mulheres a partir da realidade das militantes do Movimento dos Trabalhadores Rurais sem Terra (MST) nos assentamentos Adão Preto e Pip-Nuk, em Nova Venécia, ao norte do Espírito Santo. Considera-se essencial entender essas atividades na busca da melhoria na qualidade de vida das famílias assentadas. Com isso, pretendeu-se discutir como potencializar essas experiências e propiciar formas de articulá-las e organizar suas demandas. Para tanto, buscou-se ampliar o debate da questão de gênero e suas categorias explicativas para a compreensão das relações de produção na agricultura, fortalecendo a perspectiva de acesso dos direitos e políticas públicas.  A proposta metodológica foi a da pesquisa-ação usando metodologias de diagnóstico e planejamento participativas de trabalho popular, com a alternância de espaços de diagnóstico e reflexão teórica com ações que potencializassem a formação e a troca de experiências entre as mulheres.

Palavras-chave: gênero; questão agrária; movimentos sociais populares.

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Publicado

31-03-2014

Como Citar

Moreira, R. C., & Ramalho, C. da C. (2014). Questão de gênero e soberania alimentar: auto-organização de mulheres do MST do Espírito Santo. Revista Em Pauta: Teoria Social E Realidade contemporânea, 11(32). https://doi.org/10.12957/rep.2013.10165

Edição

Seção

Trabalho, Saúde e Ambiente