Reflexões fenomenológico-existenciais para a clínica psicológica em grupo
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2012.8231Palabras clave:
Psicoterapia, Grupo, Fenomenológico-existencial, Clínica, Martin HeideggerResumen
A modalidade grupo na clinica psicológica parece habitar um lugar instável nas práticas clínicas, uma vez que sua validade e legitimação são questionadas principalmente em comparação com a modalidade individual. E por estarmos imersos em uma perspectiva contemporânea de privilegiar métodos que afirmem tudo o que é da ordem do individual e da autossuficiência, essa prática clinica pode restringir-se apenas a espaços de grandes demandas de atendimento psicológico, correspondendo à lógica da produtividade e comprometendo sua finalidade clínica. A fim de afirmar essa modalidade clínica na abordagem fenomenológico-existencial, este artigo pretende aproximar a fenomenologia hermenêutica de Martin Heidegger à experiência clínica a fim de refletir sobre dois aspectos importantes do cotidiano psicoterápico: o diálogo clínico e o vínculo psicoterapêutico, diferenciando das abordagens que partem de teorias essencialistas sobre grupos.Descargas
Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en el espacio virtual de la revista Estudios e Investigaciones en Psicología serán automáticamente cedidos, quedando sus derechos autorales reservados a la revista Estudios e Investigaciones en Psicología y su reproducción total o parcial (más de 500 palabras del texto original) debe ser solicitada por escrito al Editor.
La Revista Estudios e Investigaciones en Psicología está licenciada bajo una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 3.0 No Adaptada.
Permisiones adicionales que sobrepasan el alcance de esta licencia pueden estar disponibles en http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/.