O plantão psicológico como possibilidade de interlocução da psicologia clínica com as políticas públicas
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2012.8226Palabras clave:
Plantão Psicológico, Políticas Públicas, Psicologia ClínicaResumen
Este trabalho visa a discutir acerca da inserção do psicólogo clínico nas políticas públicas a partir de uma experiência de plantão psicológico. Como aporte para as reflexões desenvolvidas, recorre a autores que discorrem sobre o papel atual do psicólogo clínico e que reconhecem que a clínica remete ao contato com o outro em sua inteireza. Além disso, diante da insuficiência da simples oferta da escuta, aponta a necessidade deste profissional tornar-se um parceiro na busca de alternativas para as demandas. Aponta a necessidade de conhecimento das políticas públicas, que podem servir como espaço de acolhimento à queixa apresentada pelos clientes. Aponta, também, a deficiente formação do psicólogo no que tange a essas questões e o modelo privatista em que atuam as clínicas-escolas de Psicologia no Brasil. O plantão surge como um espaço questionador deste modelo e introduz a necessidade de contato com questões, até há bem pouco tempo, alheias ao campo psi.Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en el espacio virtual de la revista Estudios e Investigaciones en Psicología serán automáticamente cedidos, quedando sus derechos autorales reservados a la revista Estudios e Investigaciones en Psicología y su reproducción total o parcial (más de 500 palabras del texto original) debe ser solicitada por escrito al Editor.
La Revista Estudios e Investigaciones en Psicología está licenciada bajo una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 3.0 No Adaptada.
Permisiones adicionales que sobrepasan el alcance de esta licencia pueden estar disponibles en http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/.