Judicialização da vida e penas e medidas alternativas: composições, tensionamentos, problematizações
DOI:
https://doi.org/10.12957/epp.2014.10466Palabras clave:
judicialização, penas alternativas, arqueogenealogiaResumen
O objetivo deste artigo foi considerar a "Judicialização da Vida", analisando as práticas que dão suporte a este fenômeno, assim como seus efeitos sobre os modos de vida de pessoas que estão em contato direto com a justiça, cumprindo penas ou medidas alternativas (PMAs). Para tanto, usou-se como metodologia o diário de campo contendo a vivência dos autores no curso de formação em Direitos Humanos para pessoas que cumprem PMAs, além de cinco entrevistas semiestruturadas com os integrantes do referido curso. Com base na Arqueogenealogia de Foucault, buscou-se encontrar as práticas que são construídas, as verdades afirmadas, as instituições acionadas, etc. Observa-se, assim, a judicialização como um fenômeno complexo, que compreende o fácil acesso ao judiciário, o que possibilita solicitar sua intervenção em nossas vidas, além de valorizar a cultura punitiva, fazendo de nós juízes cotidianos.Publicado
Cómo citar
Número
Sección
Licencia
Los trabajos publicados en el espacio virtual de la revista Estudios e Investigaciones en Psicología serán automáticamente cedidos, quedando sus derechos autorales reservados a la revista Estudios e Investigaciones en Psicología y su reproducción total o parcial (más de 500 palabras del texto original) debe ser solicitada por escrito al Editor.
La Revista Estudios e Investigaciones en Psicología está licenciada bajo una Licencia Creative Commons Atribución-No Comercial 3.0 No Adaptada.
Permisiones adicionales que sobrepasan el alcance de esta licencia pueden estar disponibles en http://www.e-publicacoes.uerj.br/index.php/revispsi/.