Políticas públicas de educação infantil e seu controle pelo judiciário: reflexões acerca da importância do comitê de monitoramento no caso das vagas em creches na cidade de São Paulo sob a ótica do processo estrutural

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/redp.2023.67523

Palavras-chave:

Direito à educação, Políticas públicas, Comitê de Monitoramento, Processo Estrutural, Caso Creche.

Resumo

O presente estudo, partindo da ótica do processo estrutural, procura fazer uma análise na decisão do Tribunal de Justiça de São Paulo no controle de políticas públicas no "Caso das Creches" em que se buscava vagas em creches no município de São Paulo. Por isso, através da pesquisa, pretendeu-se desvendar o papel do Comitê de Monitoramento, instrumento visto em decisões estruturantes até então inédito no judiciário brasileiro. A relevância do tema se justifica pela fundamentalidade do Direito à educação infantil. Foi utilizado o método dedutivo por meio de pesquisas documentais, bibliográficas e jurisprudenciais.

Biografia do Autor

Luana Pedrosa de Figueiredo Cruz, UNIVERSIDADE DE ITAÚNA

Possui doutorado em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2006), mestrado em Direito Processual Civil pela Pontifícia Universidade Católica de São Paulo (2000). Professora dos Cursos de Mestrado e Doutorado em Direitos Fundamentais da Universidade de Itaúna-MG. Email:luanapedrosa@uol.com.br.


RAISSA ALMEIDA SILVA, UNIVERSIDADE DE ITAÚNA

Mestranda em Proteção dos Direitos Fundamentais pela Universidade de Itaúna. Pós-graduada em Direito Penal Militar pela Universidade Cândido Mendes (2020). Graduada em Direito pela Universidade Católica de Minas Gerais (2019). Advogada.E-mail: raissasilvaaadv@gmail.com.


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Publicado

2022-12-30

Como Citar

de Figueiredo Cruz, L. P., & SILVA, R. A. (2022). Políticas públicas de educação infantil e seu controle pelo judiciário: reflexões acerca da importância do comitê de monitoramento no caso das vagas em creches na cidade de São Paulo sob a ótica do processo estrutural. Revista Eletrônica De Direito Processual, 24(1). https://doi.org/10.12957/redp.2023.67523