EDUCAÇÃO DO CAMPO: A TRAJETÓRIA DO MOVIMENTO DOS TRABALHADORES RURAIS SEM TERRA (MST), NA LUTA PELA TERRA E POR ESCOLA NA REGIÃO NORTE DE MATO GROSSO
DOI:
https://doi.org/10.12957/rdciv.2023.76452Resumo
Este texto pretende contribuir com o debate pedagógico trazendo algumas reflexões sobre a organização, luta, conquistas da terra e da escola pelo Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra - MST. Através da pesquisa bibliográfica buscamos elementos teóricos para percorrer um pouco o caminho traçado por esse movimento, sua história de resistência contra o modelo de desenvolvimento agrário do agronegócio a conquista do Assentamento 12 de Outubro na região Norte de Mato Grosso, da Escola Estadual Florestan Fernandes, da educação do campo e como se constitui um projeto desenvolvido pela escola e sua relação com a comunidade. Destacaremos também a importância do papel do/a educador/a no processo da reforma agrária e uma pedagogia crítica de interesse dos assentados e outros aspectos importantes para tecermos significações, trazendo à tona atores sociais organizados em coletivos que lutam pela terra e transformação social, na garantia de direitos fundamentais, como: educação, saúde, moradia, crédito rural, produção, industrialização e comercialização de seus produtos.
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