Análise do ICMS-Ecológico como política de incentivo financeiro no fomento das Unidades de Conservação no estado do Maranhão
DOI:
https://doi.org/10.12957/rdc.2023.61945Palavras-chave:
ICMS-Ecológico, Política Ambiental Maranhense, Unidades de Conservação no MaranhãoResumo
Discute-se, neste artigo, o ICMS-Ecológico como mecanismo de incentivo financeiro à preservação da biodiversidade e do desenvolvimento sustentável, nas regiões maranhenses que abrigam as Unidades de Conservação do estado. Embora haja áreas de preservação ambiental no território maranhense, o Estado, ainda, não implantou o ICMS-Ecológico. Baseia-se nos dados das condições socioeconômicas e ambientais do Maranhão e pesquisa bibliográfica, empregando o método indutivo, que permitiu partir de dados
particulares para se chegar ao geral, justificando a construção do conhecimento, iniciado com a observação dos fatos, para, no final, propor uma conclusão de acordo com as evidências. Os resultados obtidos nos estados brasileiros, em que foram implantados esse incentivo econômico, serviu de base de sustentação para justificar a discussão proposta. O Maranhão possui 41 Unidades de Conservação, tanto em nível municipal, quanto estadual e federal, representando uma área de 9.157.870 hectares, cuja
manutenção e ampliação poderia ser garantida com ICMS-Ecológico, se instituído. O resultado do estudo levou ao entendimento de que o ICMS-Ecológico se caracteriza como um instrumento de incentivo financeiro capaz de minimizar os efeitos da ação humana sobre o meio ambiente, colaborando, inclusive, para o desenvolvimento sustentável.
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