RESEARCH ON DEMAND AND INSURGENT INTELLECTUALS:
other learnings in the field of education and social sciences
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2023.76759Keywords:
Pesquisa por demanda, Intelectuais orgânicos, Escolonização;, Insurgência epistemológica.Abstract
Throughout the period of the global health crisis of COVID-19 (2020-2021), social movements played a significant role, through engagement in the debate on possible solutions and made efforts to seek support and monitor the situation faced in the most vulnerable territories. vulnerable in the country. In this article, the analysis is about the forms of ethical, political and epistemological positioning, explained by strands, which have become a reference in Latin America and the Caribbean. It is observed the position of Brazil and the forms of engagement of groups arising from the struggles fought at the bases of society that move to Higher Education Institutions (HEIs).It is interesting to understand the reflections of a significant production that leverages changes in the power asymmetries typical of the university event. We consider the topics that mobilize studies from the participation of strata that have links with social and political movements to be revealing. In our analysis, there is an ongoing decolonizing ethos in the field of scientific production that grows as the popular classes move towards the consolidated research centers in the aforementioned HEIs.
References
BATTHYÁNY, Karina. Políticas del cuidado. 1ª ed. Ciudad Autónoma de Buenos Aires: CLACSO; México DF: Casa Abierta al Tiempo, 2021.
BERINO, Aristóteles de Paula Berino. Resenha de Não somos racistas: uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor. Revista Brasileira de Educação. Rio de Janeiro, v. 12 n. 36 p. 533-535. set./dez. 2007.
CASTRO, Cloves Alexandre de. [1] Movimento socioespacial de cursinhos alternativos e populares: a luta pelo acesso à universidade no contexto do direito à cidade. 322p. (Tese de Doutorado) Instituto de Geociências, Universidade Estadual de Campinas. Campinas: 2011.
COLLINS, Patricia Hill; BILGE, Sirma. Interseccionalidade. São Paulo: Boitempo, 2021.
CONAIE. Políticas para el Plan de Gobierno Nacional. El mandato de la CONAIE. Quito: CONAIE, 2003.
CONAIE. Proyecto Político. Quito: CONAIE, 1997.
CONAIE. Proyecto Político. Quito: CONAIE, 1994. CONAIE-ICCI. Amawtay wasi. Casa de la sabiduría. Universidad intercultural de las nacionalidades y pueblos del Ecuador. Propuesta de camino sin camino. Quito: CONAIE-ICCI, 2003.
CRENSHAW, Kimberlé Williaws. Interseccionalidad, políticas identitarias, y violencia contra las mujeres de color. In; PLATERO MÉNDEZ, LucasR. Intersecciones: cuerpos y sexualidades en la encrucijada temas contemporáneos. Barcelona: Editorial Bellaterra, 2012.
FERREIRA, Renato. O Direito afro-brasileiro: da Constituição aos nossos dias. (Tese de doutorado). 255p. Programa de pós-graduação em sociologia e direito – Niterói, 2023.
FREIRE, Paulo. Pedagogia do Oprimido. Rio de Janeiro: Paz e Terra. 2005.
GOMES, Nilma Lino. O movimento negro educador: saberes construídos na luta por emancipação. Petrópolis, RJ: Vozes, 2017.
GÓMEZ, Salustiano Alvarez. A teologia da libertação na América Latina. Cadernos de História, Belo Horizonte, v.10, n. 13, p. 23-46 1º sem. 2008.
IANNI, Octavio. A Racionalização do mundo. Tempo Social; São Paulo, USP. 8(1). 1-23 p. maio de 1996.
KAMEL, Ali. Não somos racistas: uma reação aos que querem nos transformar numa nação bicolor. Rio de Janeiro: Nova Fronteira, 2006. 143p.
MIRANDA, Maria Aparecida. Ações Afirmativas no Ensino Médio do IFRJ: um estudo de caso sobre a implementação e as narrativas dos estudantes negros (tese de doutorado) 299 p. Programa de Pós-Graduação em Serviço Social. Rio de Janeiro: Puc-Rio, 2020.
MIRANDA, Claudia; SEPTIEN, R. Campoalege. Educación Política con Beneditas, Marielles y Mirtes frente a la pandemia racializada. Repecult - Revista Ensaios e Pesquisas em Educação e Cultura, Rio de Janeiro. p. 1-19. v. 6, 2022.
MIRANDA, Claudia. Narrativas subalternas e políticas de branquidade: o deslocamento de afrodescendentes como processo subversivo e as estratégias de negociação na academia (Tese de doutorado). Programa de Pós Graduação em Educação. Rio de Janeiro: UERJ, 2006.
KRENAK. Ailton. De Ailton Krenak para quem quer cantar e dançar para o céu. In COSTA, Suzane Lima; XUCURU-KARIRI, Rafael. Cartas para o bem viver. Salvador: Boto-cor-de-rosa livros arte e café/paraLeLo13S, 2020.
MOREIRA, Núbia Regina. Representação e identidade no feminismo negro brasileiro. SEMINÁRIO INTERNACIONAL FAZENDO GÊNERO 7. agosto de 2006, UFSC.
NAZARENO, Carlos Humberto Álvarez; PÉREZ, Marcela Alicia Lorenzo. Agrupación Xangô; experiencias y aportes para una educación afrocentrada y antirracista en Argentina. Revista Interinstitucional Artes de Educar. Rio de Janeiro, v. 8, n. 2 – p. 345-363 maio-ago de 2022: “Dossiê Outras educações: saberes e conhecimentos das populações racializadas em contextos de re-existência”
OLIVEIRA, Célia Regina Cristo de. Marimbas curriculares em periferias urbanas:sentir/pensar com professoras negras no município de Duque de Caxias/RJ” (Tese de Doutorado). Programa de Pós-Graduação em Educação. Rio de Janeiro: UNIRIO, 2022.
POLI, Moema Di. Democratizando o acesso ao ensino superior: classificação brasileira de cor/raça no debate sobre a ação afirmativa. Ensaio. Avaliação e Políticas Públicas em Educação, v. 26, p. 595-618, 2018.
ROMO, Andrés Donoso. La educación en las luchas revolucionarias: Iván Illich, Paulo Freire, Ernesto Guevara y el pensamiento latinoamericano. 1a ed. - Ciudad Autónoma de Buenos Aires CLACSO; Santiago: Quimantú, 2023.
SANTOS, Joel Rufino dos. Épuras do social: como podem os intelectuais trabalhar para os pobres. São Paulo: Global Editora, 2004.
SEGATO, Rita Laura. La crítica de la colonialidad en ocho ensayos y una antropología por demanda. Cuidad Autónoma de Buenos Aires: Prometeo Libros, 2013.
QUEIROZ, Delcele Mascarenhas. Desigualdade no ensino superior: cor, status e desempenho. In: 27ª Reunião da ANPED, 2003.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade do poder, eurocentrismo e América Latina. In: Edgardo Lander (Org.). A colonialidade do saber: eurocentrismo e ciências sociais – perspectivas latino-americanas. Buenos Aires, CLACSO, 2005. p. 227-278.
QUIJANO, Aníbal. Colonialidade, poder, globalização e democracia. Novos Rumos. Año 17, n. 37, 2002.
SANTOS, Sônia Beatriz. As ONGs de mulheres negras no Brasil. Soc. e Cult., Goiânia, v. 12, n. 2, p. 275-288, jul./dez. 2009.
SEPTIEN, Rosa Campolaegre; LOANGO, Anny Ocoró; MIRANDA, Claudia; ORTIZ, Luiz Martelo. El impacto de la pandemia en la situación de las mujeres afrodescendientes en Brasil, Colombia y Cuba: un estudio en perspectiva interseccional. In: BATTHYÁNY, Karina VOMMARO, Pablo. (Org.). Pensar la pandemia desde las ciencias sociales y las humanidades. 1ed.Buenos Aires: CLACSO, 2022, v. 1, p. 19-96.
SILVÉRIO, Valter, TRINIDAD, Cristina Teodoro. Há algo novo a se dizer sobre as relações raciais no brasil contemporâneo? Educ. Soc., Campinas, v. 33, n. 120, p. 891-914, jul.-set. 2012.
WALSH, Catherine. Interculturalidade e decolonialidade do poder um pensamento e posicionamento "outro" a partir da diferença colonial. Revista Eletrônica da Faculdade de Direito da Universidade Federal de Pelotas (UFPel). v. 05, n. 1, Jan-jul., 2019.
WERNECK, Jurema. “Nossos passos vêm de longe”! Movimento de mulheres negras e estratégias políticas contra o sexismo e o racismo. Revista da ABPN, vol. 1, n. 1.2010.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
Authors who publish in this journal agree to the following terms:
a. Authors retain the copyright and grant the journal the right of first publication, with the work simultaneously licensed under the Creative Commons Attribution License which allows the sharing of the work with acknowledgment of the authorship of the work and initial publication in this journal.
b. Authors are authorized to take additional contracts separately, for non-exclusive distribution of the version of the work published in this journal (eg, publish in institutional repository or as a book chapter), with acknowledgment of authorship and initial publication in this journal.
Authors are allowed and encouraged to publish and distribute their work online (eg in institutional repositories or on their personal page) at any point before or during the editorial process, as this can generate productive changes as well as increase the impact and the citation of the published work (See The Effect of Free Access).