DESAFÍOS DE LA EDUCACIÓN EN EL CAMPO DE RORAIMA
estudio sobre las dificultades del Estado Albino Tavares
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2025.87691Palabras clave:
Enseñanza;, Educación Rural; , Precariedad; , Políticas públicas.Resumen
El artículo aborda reflexiones sobre la precariedad de la educación rural en Roraima, considerando que las discusiones sobre la educación rural en Brasil se vienen fortaleciendo como un espacio de reivindicación de derechos y construcción de conocimientos. El objetivo fue reflexionar sobre las condiciones que llevaron a la precarización de la educación rural en Roraima, en particular, en la Escuela Estadual Albino Tavares, en relación con la contextualización histórica de un proyecto político que excluía a los trabajadores rurales de su derecho de acceso a la educación. servicio público de calidad. Según Caldart (2012), la educación rural pretende satisfacer las necesidades específicas de los estudiantes rurales, valorando sus visiones del mundo y buscando una educación crítica y liberadora. Históricamente la educación rural en el estado de Roraima siempre ha estado en la periferia de la educación, la selección y retención de docentes en las escuelas rurales siempre ha sido un problema, por lo tanto, la precariedad de las escuelas rurales es una realidad. Por otro lado, presentaremos una discusión sobre el distanciamiento de las especificidades de la educación rural en el contexto escolar, destacando la falta de comprensión de qué es la educación rural, así como de los lineamientos operativos de la educación rural. En este contexto, creemos que son fundamentales los estudios basados en las experiencias educativas de sujetos colectivos que construyen alternativas pedagógicas, en la concepción del filósofo italiano Antonio Gramsci, contrarias a la hegemonía establecida.
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