COLETIVOS CULTURAIS CINECLUBISTAS DA BAIXADA FLUMINENSE: um conjunto de panoramas
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2022.62537Palavras-chave:
Juventude, Sujeitos Periféricos, Coletivo Cultural, Cineclube, Redes.Resumo
O presente ensaio tem como objetivo realizar um estudo sobre dois Coletivos Culturais Cineclubistas da Baixada Fluminense, o Mate com Angu e Buraco do Getúlio, traçando um conjunto de panoramas sobre suas potencialidades educativas e de ocupação do espaço urbano através das relações entre os seus participantes, sujeitos periféricos (D’ANDREA, 2013), situados nos grupos que pluralizam e diversificam as juventudes contemporâneas (FEIXA, 2004; MARTÍN-BARBERO, 1997; DAYRELL, 2007). A partir deste estudo, são discutidos os conceitos de coletivo cultural e de cineclube, à luz da bibliografia disponível na plataforma de periódicos da CAPES e de pesquisa em documentos históricos, como revistas e estatutos que apresentam definições da prática cineclubista. Procurando refletir sobre a dualidade entre centro e periferia, a partir da Baixada Fluminense, contexto onde esses Coletivos se mobilizam, discutimos sobre o direito à cultura na cidade e a forma de atuação dos coletivos culturais através de entrevistas realizadas com integrantes dos Coletivos Culturais Cineclubistas. Por fim, apresentamos um conjunto de panoramas, refletindo sobre temas como a cotidianidade, as cidades, as culturas em sua estrita relação à juventude contemporânea, mais especificamente dos sujeitos periféricos.
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