EXPERIÊNCIAS EDUCATIVAS EM MOVIMENTO: a Educação do Campo e a Educação Indígena no Estado do Ceará
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2019.42392Palavras-chave:
Experiências Educativas, Movimento, Educação do Campo, Educação Indígena.Resumo
O presente trabalho se propõe a realizar uma análise investigativa a respeito de duas experiências educacionais no Estado do Ceará: a Educação do Campo e a Educação Indígena. A nossa proposta, caminha no sentido de expor essas duas experiências, apontando-as enquanto formas de resistência dos povos do campo nesse Estado. Partimos do entendimento de que devemos nos apoiar no processo histórico da sociedade para obtermos êxito no entendimento da temática estudada. Neste sentido, a fundamentação teórica desse trabalho está apoiada principalmente em autores como: Brasil (1999); Alarcão (2008); Grupioni (2003); Caldart (2009); Fernandes (2002); Gomes (2013); Silva (2012); MST (1996) dentre outros. Além disso, a visita a algumas escolas do campo e indígenas foram fundamentais para a compreensão de suas experiências. Com essa pesquisa, chegamos ao entendimento de que a Educação do Campo e a Educação Indígena correspondem a propostas educativas, em constante movimento, que levam em consideração a vivência dos camponeses e indígenas, no processo de valorização de suas práticas, valores e costumes. Consideramos dessa forma que a luta coletiva enquanto fator de articulação dos camponeses e indígenas foi e continua sendo, a condição fundamental para a conquista e efetivação da Educação do Campo e da Educação Indígena nas escolas do campo e nas escolas indígenas presentes no Estado do Ceará.
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