TORNANDO-ME PROFESSORA: Trajetórias insubordinadas na formação com imagens, narrativas e sons
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2019.42219Palavras-chave:
docência, cinema, redes educativasResumo
O presente texto trata de reflexões feitas no decorrer de minha graduação no curso de Pedagogia, pensando em como as minhas redes de conhecimentossignificações (ALVES, 2011) foram tecidas até me tornar uma professora, apesar de todas as dificuldades que vivi. Através das conversas com os cotidianos (CERTEAU, 1998), busco compreender a tessitura do conhecimento em redes (ALVES, 2003), descobrindo então que todas as experiências que tive me fizeram ser a professora que hoje sou. Partindo de experiências com imagens, narrativas e sons, analiso como os filmes Preciosa (2009) e Escritores da Liberdade (2007) intercedem (DELEUZE; GUATTARI, 1992) e conversam (ALVES, CALDAS, ROSA, 2015) com minhas redes e com muitas das reflexões que tive no decorrer da minha graduação. Percebo, assim, que para se pensar em uma prática educativa emancipatória é preciso se considerar nos cotidianos escolares todas as contribuições dos “docentesdicentes” como formas de se criar um currículo (GOMES, 2012) insubordinado às mazelas da educação.
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