BRINCAR NA INFÂNCIA PLURAL: DA EDUCAÇÃO JESUÍTA AO ESTUDO DA LUDICIDADE
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2018.30931Palavras-chave:
Infâncias, Lúdico, Formação do Docente, EducaçãoResumo
DOI:10.12957/periferia.2018.28262
O presente trabalho tem como objetivo contextualizar o universo plural da infância, o brincar e a questão educacional e curricular de maneira sucinta. Brincar, ação está praticada e realizada por todos os componentes sociais. Assim sendo, é atingível afirmar que cada grupo social, nos parâmetros espacial (ao que se refere o meio) que se encontra, tem/prática brincadeira exclusiva e/ou a mesma brincadeira em várias localidades. Como exemplificação os nomes titulados ou as regras destas são diferenciados de lugar para lugar, em função da cultura local, cultura lúdica. Outrossim, como objetivo secundário será tratada a questão educacional jesuítica no período Colonial no Brasil. De resto, serão abordadas as questões históricas da infância juntamente com a formação do corpo docente ligado à finalidade da escola tanto para a classe mais rica quanto para a mais pobre. Tendo em vista que que a palavra infância e família, tal como sabemos hoje, são sentimentos criados pela burguesia. Portanto, a elaboração desta pesquisa foi primordial interpretações de periódicos, livros e participação em congressos que tinham como temática a ludicidade. Outrossim, aos referenciais metodológicos, os principais utilizados foram: ALVARÉS E VARELA (1992), ARIÈS (1981), BROUGÈRE (1998), GADOTTI (2003), HUIZINGA (2004), PROUT (2010) e VASCONCELLOS (2008). Portanto, podemos concluir que o brincar vai além de um simples entretenimento. Trata-se de um estágio de preparação da criança para a vida adulta com a utilização da construção do simbólico, relacionado ao brinquedo, como ferramenta.
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