PERSPECTIVA CRÍTICA DA EDUCAÇÃO E REGULAÇÃO CURRICULAR: POSSIBILIDADES CONSTITUTIVAS DA AUTONOMIA DOCENTE
DOI:
https://doi.org/10.12957/periferia.2016.27410Palavras-chave:
formação docente, regulação, autonomia, resistênciaResumo
DOI: 10.12957/periferia.2016.27410
Neste artigo discutimos a autonomia como princípio da prática docente situando esta reflexão a partir da perspectiva crítica da educação que influenciou o discurso sobre formação docente presente na literatura educacional e, em parte, os documentos legais sobre formação. Sustentamos, com Henry Giroux, Paulo Freire e Ilma P. Veiga, que a prática do professor deve ser pautada na capacidade crítico-reflexiva e na autonomia, dentre outros. As reformas educacionais iniciadas nos anos 1990 trazem uma concepção de regulação calcada nos parâmetros neoliberais que pretendem restringir a autonomia docente. Defendemos, à luz do conceito de esfera pública de Giroux e da Teoria da Atuação de Ball, possibilidades de escape à excessiva normatização do currículo e da prática docente via processos coletivos de participação.
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