PERSPECTIVA CRÍTICA DA EDUCAÇÃO E REGULAÇÃO CURRICULAR: POSSIBILIDADES CONSTITUTIVAS DA AUTONOMIA DOCENTE

Autores

  • Antonia Alves Pereira Silva Universidade Estadual do Piauí - UESPI

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2016.27410

Palavras-chave:

formação docente, regulação, autonomia, resistência

Resumo

DOI: 10.12957/periferia.2016.27410

Neste artigo discutimos a autonomia como princípio da prática docente situando esta reflexão a partir da perspectiva crítica da educação que influenciou o discurso sobre formação docente presente na literatura educacional e, em parte, os documentos legais sobre formação. Sustentamos, com Henry Giroux, Paulo Freire e Ilma P. Veiga, que a prática do professor deve ser pautada na capacidade crítico-reflexiva e na autonomia, dentre outros. As reformas educacionais iniciadas nos anos 1990 trazem uma concepção de regulação calcada nos parâmetros neoliberais que pretendem restringir a autonomia docente. Defendemos, à luz do conceito de esfera pública de Giroux e da Teoria da Atuação de Ball, possibilidades de escape à excessiva normatização do currículo e da prática docente via processos coletivos de participação.

 

Biografia do Autor

Antonia Alves Pereira Silva, Universidade Estadual do Piauí - UESPI

Professora Assistente II, Dedicação Exclusica da Universidade Estadual  do Piauí (UESPI). Pedagoga. Mestre em Educação pelo IPLAC/UESPI. Foi professora do Ensino Fundamental. Tem atuado como professora de Estágio Supervisionado no Curso de Pedagogia. Doutoranda em Educação do ProPed/UERJ

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Publicado

2017-03-07

Como Citar

Silva, A. A. P. (2017). PERSPECTIVA CRÍTICA DA EDUCAÇÃO E REGULAÇÃO CURRICULAR: POSSIBILIDADES CONSTITUTIVAS DA AUTONOMIA DOCENTE. Periferia, 8(1), 138–158. https://doi.org/10.12957/periferia.2016.27410