FEMININO, MASCULINO: SIGNIFICAÇÕES QUE DISPUTAM HEGEMONIA

Autores/as

  • Joice Oliveira Nunes

DOI:

https://doi.org/10.12957/periferia.2013.15339

Palabras clave:

Gênero e sexualidade, Educação em Direitos Humanos, Currículo

Resumen

Joice Oliveira Nunes

DOI: 10.12957/periferia.2013.15339

O presente estudo analisa questões de gênero e sexualidade como relativas ao processo de constituição do currículo de Educação em Direitos Humanos, procurando identificar que significados deslizam, disputam hegemonia e ganham espaço e/ou são silenciados em textos voltados à educação básica, selecionados no/pelo Núcleo de Educação Continuada. Toma a teoria do discurso de Ernesto Laclau e Chantal Mouffe como base para analisar a diferença como processo de produção discursiva e, na perspectiva da Educação em Direitos Humanos, discutir com base em Aura Helena Ramos a tensão igualdade/diferença. A leitura dos textos que compõem o material empírico do estudo permite identificar a atenção em relação às diferenças de gênero e a invisibilização das diferenças em relação ao tema sexualidade.

Publicado

26.02.2015

Cómo citar

Oliveira Nunes, J. (2015). FEMININO, MASCULINO: SIGNIFICAÇÕES QUE DISPUTAM HEGEMONIA. Periferia, 5(2), 76–94. https://doi.org/10.12957/periferia.2013.15339