Noite na taverna: prosa atípica no romantismo nacional

Autores/as

  • Karla Menezes Lopes Niels Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Palabras clave:

Noite na taverna, Álvares de Azevedo, fantástico, recepção crítica.

Resumen

Diversos críticos enfatizaram a vertente fantástica de Noite na taverna, de Álvares de Azevedo, obra que se consagrou, portanto, como uma narrativa pertencente ao gênero fantástico, apesar de não corresponder plenamente à concepção do gênero desenvolvida por Tzvetan Todorov, em Introdução à literatura fantástica, subsídio fundamental para os estudos da ficção insólita. “Fantástica”, “sobrenatural”, “de horror”, “sombria”, “macabra”, “monstruosa”, “dantesca”, “simbolista avant la lettre”, “gótica” são alguns dos termos empregados pela crítica nos principais estudos publicados acerca da obra. Trata-se de uma multiplicidade de classificações que não a caracterizam adequadamente, e só demonstram a dificuldade de definir-lhe o gênero. Partindo dos principais estudos críticos produzidos sobre a obra desde sua primeira edição, consideramos a pertinência da classificação como integrante do gênero fantástico.

Biografía del autor/a

Karla Menezes Lopes Niels, Universidade do Estado do Rio de Janeiro.

Mestranda

Publicado

2018-06-29

Cómo citar

Niels, K. M. L. (2018). Noite na taverna: prosa atípica no romantismo nacional. Palimpsesto - Revista Do Programa De Pós-Graduação Em Letras Da UERJ, 11(14), 1–21. Recuperado a partir de https://www.e-publicacoes.uerj.br/palimpsesto/article/view/35246