A MOBILIDADE URBANA DOS CORPOS FEMININOS NA LIBERAÇÃO DO ESPAÇO BANGUENSE
DOI:
https://doi.org/10.12957/hne.2018.36154Keywords:
mulher, mobilidade, território, percepçãoAbstract
Objetivando compreender, numa relação global-local, como as mulheres percebem o lugar, e as mensagens de poder e simbolismos que a mobilidade urbana traduz aos indivíduos, este artigo, fruto de um projeto de monografia, discorre, pelo menos, duas questões norteadoras para a análise da mobilidade urbana da mulher banguense nos eixos de território; relação de poder e gênero. São elas: “a apreensão do sentido do lugar para os homens e para as mulheres é igualmente percebida?”, considerando que as percepções das práticas sociais e a reprodução da vida estão entrelaçadas com o corpo espacializado e “o que determina a (i)mobilidade das mulheres e a liberação dos homens no espaço urbano?”, buscando verificar o nível de precarização socioespacial das mulheres num território de desigualdade. Assim, realizamos uma discussão relacional entre lugar e corporeidade, colocando posteriormente, os conceitos de lugar e território em interrelação.Downloads
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Published
2018-07-19
How to Cite
LEMOS, Carolina Oliveira de Andrade. A MOBILIDADE URBANA DOS CORPOS FEMININOS NA LIBERAÇÃO DO ESPAÇO BANGUENSE. História, Natureza e Espaço - Revista Eletrônica do Grupo de Pesquisa NIESBF, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, 2018. DOI: 10.12957/hne.2018.36154. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/niesbf/article/view/36154. Acesso em: 10 may. 2025.
Issue
Section
Artigos Científicos