Saneamento e favela: marcas da desigualdade espacial no Rio de Janeiro
DOI:
https://doi.org/10.12957/hne.2024.88471Palavras-chave:
Saneamento, Favela, Desigualdade espacial, Nova HolandaResumo
Desde a fundação da cidade do Rio de Janeiro, o saneamento tem sido uma questão crucial no processo de urbanização e de aprofundamento das desigualdades. Até hoje, áreas como as favelas enfrentam sérios problemas relacionados a esse serviço. O presente artigo tem como objetivo analisar o acirramento das desigualdades espaciais a partir da produção do espaço da favela de Nova Holanda e a relação com as políticas urbanas do Rio de Janeiro e seus efeitos no saneamento. Para realizar tal análise será resgatado as primeiras políticas urbanas de saneamento da cidade e seus reflexos para as favelas, bem como recorrer a dados atuais sobre esse serviço no conjunto de favelas da Maré. Conclui-se que saneamento é uma demanda fundamental para a redução das desigualdades espaciais urbanas e uma pauta emergencial diante da crise climática que estamos vivendo.
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