Trilhas lusitanas pelo Rio da Prata: redes mercantis e tramas sociais na Buenos Aires colonial (século XVII)
DOI:
https://doi.org/10.12957/revmar.2016.24700Abstract
Apesar das proibições régias, a cidade de Trinidad y puerto de Buenos Aires recebeu, ao longo da primeira metade do século XVII, a entrada de portugueses. A intensidade de tratos e contratos de portos da América portuguesa (especialmente da Bahia) com o porto de Buenos Aires propiciou um lucrativo comércio de escravos e contrabando de metais preciosos. Por meio das atas do Cabildo da cidade, residências e visitas dos navios registradas pelos oficiais régios do Rio da Prata, nota-se a formação de complexas redes de privilégios envolvendo seus camarários, oficiais régios, governadores e lusitanos residentes ou não naquela localidade. Este artigo objetiva delinear, a partir das trilhas deixadas por influente negociante português, algumas estratégias de inserção lusa e participação em bandos numa Buenos Aires marginal à América espanhola.
Downloads
Published
How to Cite
Issue
Section
License
The copyrights of originals and translations published are automatically assigned to Revista Maracanan. The information contained in this papers are the sole responsibility of the authors.
The Copyright of the published articles belong to Revista Maracanan, with works simultaneously licensed under a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 International License, which allows the sharing of work with mandatory recognition of authorship and initial publication in this journal, under the same license and for non-commercial purposes.
The Revista Maracanan is licensed with a Creative Commons Attribution-NonCommercial-ShareAlike 4.0 Internacional License.