A natureza do belo entre Platão e Hípias: a “aporia” do sujeito

Autores

  • Paulo Pinheiro UniRio

Palavras-chave:

Estética, Objeto, Belo.

Resumo

O sofista Hípias encontra-se em Atenas onde deverá ler extratos de seu discurso, logos, sobre as ocupações que levariam o jovem ateniense a gozar de um belo renome e da virtude necessária ao exercício pleno da cidadania. De fato, encontramos no diálogo platônico, no Hípias Maior, um dos primeiros exercícios dialéticos sobre o tema estético por excelência, a saber: a natureza do Belo. O que procuro nesse artigo é refletir sobre a oposição entre o critério de formação sofística e o projeto “pedagógico” que interessa à filosofia, no caso, platônica.

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Biografia do Autor

Paulo Pinheiro, UniRio

Doutor em Filosofia pela Université Paris I – Sorbonne e Professor de Estética da Pós-graduação da UniRio.

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Como Citar

PINHEIRO, Paulo. A natureza do belo entre Platão e Hípias: a “aporia” do sujeito. Logos, Rio de Janeiro, v. 7, n. 1, p. 50–56, 2015. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/14825. Acesso em: 30 maio. 2025.

Edição

v. 7 n. 1 (2000): Inscrições da subjetividade

Seção

Artigos

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