As relações de biopoder na série “Os últimos dias de Gilda”

Autores/as

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2021.59409

Resumen

A proposta desse artigo pretende discorrer sobre as manifestações de biopoder tendo como objeto de análise a personagem Gilda da série “Os últimos dias de Gilda”, exibida pela plataforma digital Globo Play. Gilda é uma mulher periférica e não se encontra nos moldes conservadores acerca da figura feminina e é alvo de vários dispositivos da influência do biopoder. A análise se apoia no entendimento de Michel Foucault sobre o tema ao compreender que o biopoder é uma condição previsível nas esferas da convivência humana para controle dos corpos e subjetividades, mas, por outro lado, abre caminhos para a ocorrência de resistência desses corpos como modo de promover a visibilidade e reconhecimento público e político, como é o caso da personagem principal da série.

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Biografía del autor/a

Muriel Emídio Pessoa do Amaral, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Professor colaborador do Departamento de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Pós-doutor em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), bolsista Capes. Mestre e Doutor pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/Bauru), doutorado sanduíche em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro, Portugal.

Publicado

2022-03-22

Cómo citar

AMARAL, Muriel Emídio Pessoa do. As relações de biopoder na série “Os últimos dias de Gilda”. Logos, Rio de Janeiro, v. 28, n. 1, p. 44–59, 2022. DOI: 10.12957/logos.2021.59409. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/59409. Acesso em: 10 may. 2025.

Número

Sección

Fluxo Continuo