O amor é político:

notas sobre amor mundi em Hannah Arendt

Autores

DOI:

https://doi.org/10.12957/logos.2024.81029

Resumo

A proposta do artigo se desenvolve no intuito de apresentar as reflexões sobre amor pela perspectiva de Hannah Arendt. Mesmo não sendo um dos temas centrais das contribuições de Arendt, em alguma medida, a ideia de amor permeou seus estudos. As maiores reflexões nasceram com a ideia de amor mundi ao reconfigurar o pensamento de Santo Agostinho e reposicionar o amor mundano como construtor do mundo. Assim, a ideia de amor mundi de Hannah Arendt se aproxima da sua compreensão sobre ação política dentro do espaço público para a edificação do mundo e se afasta do amor idealizado pela doutrina cristã enquanto demonstração de afeto privado.

Downloads

Não há dados estatísticos.

Biografia do Autor

Muriel Emídio Pessoa do Amaral, Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG)

Professor colaborador do Departamento de Jornalismo da Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG). Pós-doutor em Jornalismo pela Universidade Estadual de Ponta Grossa (UEPG), bolsista Capes. Mestre e Doutor pela Universidade Estadual Paulista (Unesp/Bauru), doutorado sanduíche em Estudos Culturais pela Universidade de Aveiro, Portugal.

Downloads

Publicado

2024-11-21

Como Citar

AMARAL, Muriel Emídio Pessoa do. O amor é político:: notas sobre amor mundi em Hannah Arendt. Logos, Rio de Janeiro, v. 31, n. 2, 2024. DOI: 10.12957/logos.2024.81029. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/81029. Acesso em: 7 jul. 2025.

Edição

Seção

"Amor da cabeça aos pés" (vol. 2): "Lésbicas devem voltar à torre"

Artigos mais lidos pelo mesmo(s) autor(es)