Buster Keaton: un défi au morphing

Autores

  • Olivier Jeudy Professor na Université de Paris VIII (Vincennes à Saint-Denis) e na École d’Architecture de Paris-La-Villette.

Palavras-chave:

corpo, cinema, Buster Keaton

Resumo

Buster Keaton representa uma época finda na qual o corpo todo se fazia ele mesmo objeto de metamorfose? Com as técnicas contemporâneas de truncagem, com o morphing, o corpo é tratado como uma imagem. Virtual, o corpo é também tão maleável quanto a imagem. Ele não exprime mais os efeitos singulares de sua própria mecânica, ele se faz imagem de si próprio. Com o morphing, as imagens do corpo em movimento e em mutação se tornam inumeráveis e rápidas, mas a fascinação que podia provocar o corpo criador de sua própria magia graças a suas incríveis metamorfoses parece perdida.

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Biografia do Autor

Olivier Jeudy, Professor na Université de Paris VIII (Vincennes à Saint-Denis) e na École d’Architecture de Paris-La-Villette.

Professor na Université de Paris VIII (Vincennes à Saint-Denis) e na École d’Architecture de Paris-La-Villette

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Como Citar

JEUDY, Olivier. Buster Keaton: un défi au morphing. Logos, Rio de Janeiro, v. 13, n. 2, p. 18–25, 2015. Disponível em: https://www.e-publicacoes.uerj.br/logos/article/view/15213. Acesso em: 28 maio. 2025.